Saturday, June 30, 2012

Three models of BlackBerry Curve 9220, 9310 and 9320


BlackBerry Curve comes in three much similar models, 9220, 9310 and 9320.  Here are some comparative detail specification of these three Curve models.

BlackBerry Curve 9220,Blackberry Curve 9310,BlackBerry Curve 9320,Latest BlackBerry Smartphone






  • MODEL: Blackberry Curve 9220
  • SIM: Single SIM
  • NETWORK: GSM/GPRS/EDGE (850/900/1800/1900 MHz)
  • DISPLAY: 2.44” qVGA TFT LCD Display (320x240 @164ppi)
  • MEMORY: 512 MB eMMC / 512 MB RAM
  • EXPANDABLE MEMORY: MicroSD card upto 32 GB
  • CAMERA: 2.0 MP Fixed Focus with 5x Zoom, Video Rec.
  • CONNECTIVITY: Wi-Fi, aGPS, Bluetooth, 3.5mm Headset
  • OS & BROWSER: Blackberry OS 7.1
  • ENTERTAINMENT: Media player and FM Radio
  • BATTERY POWER: 1450mAh (J-S1)
  • TALK TIME: Upto 7 Hrs
  • STANDBY TIME: Upto 18 days
  • DIMENSION: H 109 x W 60 x D 12.7 mm
  • WEIGHT: 102 gram
  • SAR VALUE: Highest 1.56 W/kg

  • MODEL: Blackberry Curve 9320
  • SIM: Single SIM
  • NETWORK:GSM/GPRS/EDGE/UMTS   (850/900/1700/1800/1900/2100 MHz)
  • DISPLAY: 2.44” qVGA TFT LCD Display (320x240 @164ppi)
  • MEMORY: 512 MB eMMC / 512 MB RAM
  • EXPANDABLE MEMORY: MicroSD card upto 32 GB
  • CAMERA: 3.2 MP with Flash,4x Zoom,Geotagging,Video
  • CONNECTIVITY: Wi-Fi, aGPS, Bluetooth, 3.5mm Headset
  • OS & BROWSER: Blackberry OS 7.1
  • ENTERTAINMENT: Media player and FM Radio
  • BATTERY POWER: 1450mAh (J-S1)
  • TALK TIME: Upto 7 Hrs
  • STANDBY TIME: Upto 18 days
  • DIMENSION: H 109 x W 60 x D 12.7 mm
  • WEIGHT: 103 gram
  • SAR VALUE: Highest 1.56 W/kg



                                                              


  • MODEL: Blackberry Curve 9310
  • SIM: Single SIM
  • NETWORK: CDMA 800/1900 MHz & 2000 1x EVDO
  • DISPLAY: 2.44” qVGA TFT LCD Display (320x240 @164ppi)
  • MEMORY: 512 MB eMMC / 512 MB RAM
  • EXPANDABLE MEMORY: MicroSD card upto 32 GB
  • CAMERA: 3.2 MP with Flash,4x Zoom, Video Rec etc.
  • CONNECTIVITY: Wi-Fi, aGPS, Bluetooth, 3.5mm Headset
  • OS & BROWSER: Blackberry OS 7.1
  • ENTERTAINMENT: Media player and FM Radio
  • BATTERY POWER: 1450mAh (J-S1)
  • TALK TIME: Upto 8 Hrs
  • STANDBY TIME: Upto 18 days
  • DIMENSION: H 109 x W 60 x D 12.7 mm
  • WEIGHT: 104 gram
  • SAR VALUE: Highest 1.58 W/kg
               
*FCC limits for SAR Value is 1.6 W/kg averaged over 1 gm of human tissue.



If you think that any of these information contains wrong information and need an upgrade or change, please kindly inform via comment box below. Your valuable comments will definitely make this blog rich and informative also.




**Disclaimer:Information and images collected mainly from manufacturer's website, manuals, user guides and some other online resources. Only some editorial touch given for better understanding and viewing experience. Author of this blog will not bear any liabilities on this regards.
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Audi A5 Sportback

A5090036Mais uma novidade chega ao Brasil para o já extenso mercado de alto nível que nós temos. Aliás, é justamente essa variedade exacerbada de carros de luxo ao redor do mundo que motiva a constante busca por novos nichos em tamanho e estilo que possam agradar aos clientes que não se sentem satisfeitos com a ampla linha de sedãs e peruas oferecida por marcas como Mercedes-Benz, BMW e Audi. Esta última é a que agora traz ao Brasil a carroceria de quatro portas do seu famoso A5, em duas versões de acabamento.

Nicho de mercado é a expressão dada ao público-alvo que uma marca julga existir mas que até então não se encontra plenamente atendido com os modelos de sua linha. Essa visão de oportunidade pode parecer fútil num primeiro olhar, mas na verdade foi o que motivou categorias de carro que hoje em dia são indispensáveis – as minivans, por exemplo, surgiram nos anos 1980 dessa forma, ao passo que os crossovers vieram em forma parecida mas nos anos 2000. O caso do Sportback se torna curioso porque é um “nicho de nicho”. Afinal, já na década passada a Mercedes-Benz fez fama com o CLS, que na época revolucionava por aliar a esportividade do caimento de traseira dos cupês ao lado familiar trazido pelo uso das quatro portas. Suas vendas motivaram a chegada do Audi A7 e chegaram até às marcas de prestígio menor, caso do VW Passat CC. O problema era que até então todos eram derivados da gama mais alta de cada marca, e isso explica que A5 Sportback surja justamente como uma opção de mesma proposta do irmão maior, mas com custos menores.

Audi A5 SportbackA expressão “custos” se encaixa melhor nesta situação porque ela é mais abrangente do que “preços”. Isso vem do fato de que além de o A5 custa menos, o modelo brasileiro vem apenas com o motor 2.0 TFSI, que se vale de um extenso pacote de tecnologias para obter desempenho similar ao dos V6 e V8 que se usariam neste modelo dez anos atrás, mas com consumo e emissões muito menores. Este cupê chega ao país nas versões Ambiente e Ambition, cujos preços partem de R$ 163.900 e R$ 197.700, na ordem. O motor é o mesmo, mas na primeira versão rende 180 cv e usa câmbio CVT Multitronic de oito marchas com rodas aro 17” e pneus 225/50 R17, pacote suficiente para levá-lo de 0 a 100 km/h em 8s6 e chegar aos 222 km/h. Já a versão mais cara extrai 211 cv, traz rodas aro 18” e pneus 245/40 R18 e usa o câmbio automatizado S-tronic, de dupla embreagem e sete marchas para chegar aos números respectivos de 6s6 e 241 km/h. Como era de se esperar, sua lista de itens enche os olhos com exemplos do naipe de farois bixenônio, teto solar elétrico, freios regenerativos e alerta de colisão. Ele vem com quinze opções de cor externa.

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Friday, June 29, 2012

BMW 335i

BMW 335iLançado no Brasil no mês passado, o Série 3 foi anunciado até então com uma opção de motor, a 328i. Mas agora o modelo começa sua venda trazendo mais uma versão, a 335i. Essa variedade se deve à excelente vendagem que os sedãs de luxo têm por aqui, realçada pela redução do IPI. Afinal, esses modelos sempre foram objeto de desejo, mas apenas alguns anos atrás as marcas começaram a trazê-los também nas versões mais baratas: os níveis de equipamento ainda são excelentes, mas os preços ficam mais acessíveis.

Em marcas de luxo como a BMW, as versões se parecem muito no exterior porque a palavra de ordem é valorizar o alto nível. Ou seja, não existem diferenças de visual que ressaltem a diferença de preço que mantêm, mas sim detalhes que realcem o foco de cada versão. É o caso das quatro opções trazidas para a 328i, em que a comum custa R$ 171.400, mas na versão Sport passa a R$ 189.700, na versão Luxury a R$ 212.950 e na versão Modern a R$ 229.050. Seus nomes já antecipam os focos, mas é interessante de ver que num carro desses as versões significam que cada uma traz desenho próprio de rodas, detalhes extras de acabamento e até cabine com padronagem de cor diferente. Isso permite a cada cliente encontrar a variação que mais lhe agrade, mas todas partindo do mesmo estilo de linhas sobrias e elegantes, mas com o acentuado toque de esportividade que vem caracterizando as gerações deste sucesso de vendas dos alemães há décadas.

É uma pena, porém, que a nova motorização traga apenas uma opção de acabamento, a 335i Sport. Por outro lado, esta é a versão mais luxuosa da Série 3, e isso significa um pacote que inclui central multimídia de entrenimento com Bluetooth, controles de estabilidade e tração, freios com ABS e EBD, luzes externas com amplo auxílio de LEDs e oito airbags. Mas suas diferenças estão em avanços na questão do luxo, como o já famoso sensor que abre a tampa do porta-malas se o usuário fizer um leve movimento com o pé abaixo do parachoque, e também quanto à segurança: em caso de acidentes, o carro envia mensagens de texto através do celular do condutor para uma central de atendimento, que por sua vez providenciará os cuidados necessários. Sob o capô, a nova versão da Série 3 traz um 3.0 de seis cilindros que gera 306 cv e usa câmbio automático de oito marchas. Esta versão custa R$ 294.950, mas a linha ainda pretende crescer mais: estão previstos o 320i, com preço bem menor, e uma versão que usa o pacote M de itens esportivos.

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Thursday, June 28, 2012

Chevrolet Spin

Chevrolet SpinPoucos fabricantes têm uma política de exposição de modelos de testes como a Chevrolet. É muito comum de ver as publicações especializadas mostrando fotos de protótipos em vias públicas e em diferentes fases de projeto, mas a quantidade de flagras dos GM é impressionante. A única explicação que se pode encontrar para isso é criar expectativas pelo modelo, mas já se pode dizer que as deste aqui terminaram. Se o exterior da Spin já não era mais novidade, seu lançamento revela uma grande lista de qualidades até então ocultas.

Esta minivan é uma boa representação do espírito de renovação que norteia os últimos lançamentos da marca no Brasil. Afinal, eles até agora competiam com duas minivans que representavam os resquícios da Chevrolet dos anos 1990, que ficou conhecida por trazer sob sua marca os modelos da filial europeia Opel – essa prática surgiu décadas antes com Opala e Chevette, mas seu auge se atribui àquela porque foi quando tivemos Corsa, Kadett, Astra, Vectra, Calibra e Omega em grande sintonia com os modelos vendidos por lá. Mas a década seguinte viu essa prática se restringir a poucos modelos, entre eles as minivans Meriva e Zafira. Mesmo que a primeira destas tenha sido projetada no Brasil, as duas carregam pesada influência dos Opel dos anos 2000, e provavelmente é isso o que mais provoca estranhamento ao comparar a Spin com elas.

Chevrolet Spin 1É lamentável que os mercados emergentes tenham poder aquisitivo tão mais restrito que o dos europeus, porque, pelo menos quanto a carros, com isso nós perdemos a fascinante variedade de modelos da qual eles desfrutam por lá. Aqueles clientes valorizam a personalidade que cada modelo oferece, os elementos nos quais eles se diferenciam da concorrência externa e do resto da gama de modelos da própria marca. Esta é a razão pela qual até hoje coexistem por lá duas minivans cuja principal diferença em termos técnicos é que a Zafira possui dois lugares a mais. Já a Spin declara seu foco na redução de custos ao vir apenas em uma carroceria, seguindo a receita da Nissan Livina. Por outro lado, é curioso notar que se a nossa Zafira será sucedida por um projeto apenas mais moderno e atual, quem iria comprar uma Meriva vai levar um carro de porte muito maior. Mas a outra diferença muito importante está na questão do design.

Assim como o Cruze em relação ao nosso Vectra, o novo carro rompe com o padrão de linhas retas e vincos fortes em estilo papel dobrado típicos daquela época. A Spin segue as tendências da Chevrolet independente dos dias de hoje, ganhando imponência desde a dianteira de perfil bem alto: ela abandona o formato de cunha para abrigar os vistosos farois, que dividem atenção com a conhecida grade cuja divisão sustenta o logotipo dourado. As laterais ganharam dois vincos bem pronunciados sobre as rodas, que formam identidade com Agile e Cobalt mas também fazem a personalidade dessa seção, que tem linha de cintura alta mas sem que as janelas ficassem pequenas demais. É uma pena que não tenha sobrado tanta inspiração para a traseira: o vidro e as lanternas ficaram pequenos, e a sensação de espaço vazio se acentua com a falta da placa situada na tampa. Se ela viesse a ter uma versão off-road, levar o estepe preso ali faria toda a diferença.

Chevrolet Spin 2O interior ficou muito parecido com o do Cobalt, em especial no painel. Mas isso está longe de ser um defeito, porque manteve uma bonita interpretação do estilo dual cockpit usado pela marca, e os sete lugares permitem rebatimento ou remoção em 23 combinações. Quanto às versões, novidade é que a LT se divide em três pacotes: o primeiro (R$ 44.590) traz de série ar-condicionado, airbag duplo, direção hidráulica, freios ABS com EBD, rodas aro 15” com calotas, abertura das portas na chave, alarme, direção com ajuste de altura e vidros e travas elétricas, LT II (R$ 45.990) soma rodas de alumínio de 15” e sistema de som multimídia com Bluetooth, e LT III (R$ 49.690) piloto automático e câmbio automático. A LTZ é a única a trazer os sete lugares, e vem em dois pacotes: LTZ I (R$ 50.990) usa câmbio manual e agrega todos os opcionais da LT mais computador de bordo, controles do som no volante, farois e lanterna de neblina, rack de teto, retrovisores elétricos e sensor de estacionamento, e a LTZ II (R$ 54.690) apenas adiciona o câmbio automático.

Quanto à motorização, ela usa apenas o 1.8 Econo.Flex. Trata-se do mesmo que já se chamou FlexPower, mas dessa vez recebeu diversas melhorias para melhorar a eficiência e passou a render potência e torque de 106/108 cv e 16,4/17,1 kgfm, com gasolina/álcool. Já o câmbio manual tem cinco marchas, enquanto o automático é adaptativo e tem seis – é o mesmo que equipa o Cruze. Seu espaço interno será garantido pelo entre-eixos de 2,62 m por 1,73 m de largura e 1,66 m de altura, com 4,36 m de comprimento. Quando usa cinco lugares ela tem porta-malas de 710 litros, que podem virar 1.068 com a fileira traseira removida. Já com sete lugares ela leva 553 litros se tiver a terceira fileira rebatida, ou 952 se a segunda também sair de cena. Sua garantia será de três anos para uso pessoal, e um ano ou 50 mil km para uso comercial. Ela virá em oito opções de cor, sendo duas sólidas e seis metálicas, e ainda dispõe de linha de acessórios de personalização.

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Wednesday, June 27, 2012

Lexus LFA

Lexus LFAQualquer aficionado por superesportivos vê o nome deste carro e já lembra do recente anúncio de que as 500 unidades de sua tiragem estão prestes a esgotar. Sendo assim, quão surpreendente é a notícia de que uma delas será destinada ao Brasil? A marca já está decidindo a venda entre um pequeno grupo de interessados, mas qualquer pessoa pode contemplar uma unidade exposta na primeira revenda exclusiva da marca no Brasil, em São Paulo. E você poderá saber o que esse carro tem de tão especial lendo este artigo.

Suas diferenças já começam pelo fato de ele ser o primeiro modelo de alto desempenho fabricado pela Lexus, divisão da Toyota que até então focava nos mercados orientais, e apenas no setor de alto luxo. Esses genes tão diferentes lhe trazem uma combinação irresistível a começar pelo design. Afinal, sua dianteira causa impacto com as entradas de ar destacadas em conjunto com os farois pequenos e uma grade dianteira de perfil bem baixo e disfarçada pelo avantajado capô, que por sua vez chama atenção por sua largura não alcançar os paralamas. As laterais conseguiram linha de cintura elevada que lhe dá um ar elegante e moderno, mas ao mesmo tempo valorizando as belíssimas rodas de cinco raios duplos – quem rouba a cena nesta seção são as entradas de ar atrás das portas, com formato de onda que avança sobre as janelas traseiras. Já a traseira conta com lanternas estreitas mas posicionadas logo acima de duas vistosas saídas de ar pretas, que ladeiam a placa e ficam acima dos três canos de escape dispostos em triângulo. O aerofólio não é grande a ponto de ficar exagerado, e só emerge da carroceria em velocidades mais altas.

Lexus LFAO padrão da Lexus domina a cabine de dois lugares, que abusa do luxo e da tecnologia em qualquer parte que se olhe, caso do seu console central mais alto do que o comum e do volante em duas cores com base achatada que oculta o quadro de instrumentos com os demais instrumentos rodeando o conta-giros, todos em iluminação branca. O LFA tem produção mensal de apenas vinte unidades em forma artesanal, o que permite que cada unidade seja encomendada seguindo os exatos pedidos do comprador quanto a cores e padrões de materiais. Com isso, o comprador brasileiro também terá direito a viajar à fábrica do modelo, na cidade japonesa de Motomachi, e acompanhar sua produção enquanto configura os mínimos detalhes que desejar. Ou seja, o carro exposto na revenda paulista só veio ao país a passeio, porque a unidade dedicada ao Brasil ainda não foi produzida; aliás, terá previsão de entrega para o início do ano que vem. Como se não bastasse o caráter de exclusividade do cupê, outro fator que faz a Lexus planejar bem para quem irá vendê-lo é que o carro está avaliado em R$ 2,9 milhões.

Dirigindo-se à parte que mais interessa num superesportivo, sob o estreito capô se esconde um 4.8 V10 aspirado, que honra a escola japonesa pela altíssima tecnologia embarcada, mas também por trabalhar a regimes de rotação bem elevados, chegando às 9.000 rpm. Tanta força se traduz na potência do 560 cv a 8.700 rpm e no torque igualmente cavalar de 48,9 kgfm, este a 7.800 rpm. Isso se comanda com o seu câmbio automático sequencial de seis marchas para que o bólido chegue às marcas de aceleração de 0 a 100 km/h em 3s6 e velocidade máxima de 325 km/h. Parte do mérito dessas marcas vem da carroceria construída inteiramente em fibra de carbono, mas o resumo desta ópera é que elas são suficientes para colocar a Lexus entre as melhores fabricantes de superesportivos da atualidade.

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Lenovo trots out X131e

lenovo thinkpad x131e
Beautiful thing, especially if they actually improve the durability. And finally on board USB 3.0!
Too bad that apparently wants to bring no-NB manufacturer to offer a 11.6-inch (or 12.5) with Trinity A6-4455m (17W TDP). That would be the perfect CPU for this form factor: significantly higher CPU and graphics performance, the price should be bearable higher (50-100 $) and the TDP is even slightly lower. The ThinkPad X as this would be THE best basis for it. Ne real little handbag Daddel machine with use-value.
The same goes for the A10-4655M again much more potent: Although 25W, but Lenovo has built into the ThinkPad E320 even NEN 35W Core i3. So far there is only an announcement that for a Samsung 14-inch (Ultra-Free design and no less than with a matte display), no one really handy device is on the announcement list - very bad!
Instead of the Samsung 14-inch model I take it you prefer the HP 6475b, which, although it may be thicker, but with up to 1600x900 display, too dull and far better connectivity - and only 200g heavier than the "ultra" Samsung.
Lenovo has also announced another ThinkPad E335, again 13.3 inches, with as yet unspecified "AMD Fusion" APU. If this is just a Brazos again, I get a burr. via notebooksnews
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Tuesday, June 26, 2012

Kia Sportage 2013

Kia SportageDepois dos irmãos maiores Mohave e Sorento, agora é o Sportage que ganha a central multimídia, que virá na configuração de topo com o preço de R$ 115.900. Além de sistema de som com MP3, entrada USB e conexão Bluetooth, ela incorpora o GPS em uma touchscreen localizada no console central. Tudo isso se soma ao pacote de itens que inclui airbags frontais e de cortina, bancos de couro, rodas aro 18” e teto solar, entre outros. O motor é o 2.0 16v flex de 178 cv com câmbio automático e tração 4x2.

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Monday, June 25, 2012

JAC J6 Movie

JAC J6 1Minivans são as mais dedicadas às famílias entre todos os carros. É o que motiva as diversas versões dedicadas aos ocupantes dos bancos traseiros. A J6 aderiu a essa ideia com a série Movie. Além dos itens de série de sempre, ela adiciona reprodutor de DVD com duas telas de LCD como se vê na foto que segue, uma atrás de cada encosto de cabeça dianteiro, e dois pares de fones de ouvido sem fio. Além disso, temos bancos de couro, frisos laterais e vidros peliculados. Ela vem com cinco lugares por R$ 53.800 e com sete por R$ 55.800.

JAC J6 2

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Sunday, June 24, 2012

Peugeot 207 Quiksilver 2012

MalagrineMais uma vez o mercado brasileiro recebe a já famosa série do 207 em parceria com a marca de roupas esportivas. O modelo já aparece no site da montadora, mas é curioso notar que o primeiro anúncio da volta desta série em 2012 havia sido feito várias semanas atrás, durante um evento de surf em São Paulo. Contratempos à parte, não se pode negar que os vários acessórios que ele recebe outra vez lhe caem muito bem, ainda mais em conjunto com o pacote de itens completo. Mas este ano ele trouxe uma novidade interessante.

Como já se comentou anteriormente, a Peugeot e a Quiksilver já operaram em conjunto várias vezes na Europa. Já no Brasil, essa parceria se manifesta desde os tempos do 206, antes do face-lift que valeu ao modelo brasileiro a troca para o nome 207. Então, a série atual parte dos mesmos princípios da edição do ano passado. Os grandes farois receberam máscara negra, enquanto os vários frisos que a linha 2012 deixou na cor do veículo colaboram para um visual bem limpo e estiloso. Aliás, com essas fotos se pode entender por que a marca resolveu pintar essas peças: na parte traseira, por exemplo, entre as lanternas existe uma área bem grande e na cor do veículo, sem o contraste do preto como em outros hatches. Ela passa uma impressão visual de que o carro é maior do que realmente é, mas sem parecer vazia demais porque ainda estão lá os vincos que antes decoravam o então borrachão preto. Ainda temos detalhes cromados atrás e nas laterais e os logotipos da Quiksilver, mas quem rouba a cena são as rodas de liga leve aro 15”: são as mesmas de sempre, mas é incrível como basta a pintura parcial em preto para dar todo um ar diferente.

Peugeot 207 QuiksilverEntrar no carro revela os bancos e tapetes personalizados, outra vez com o logotipo vermelho. Vale comentar que este ano o 207 Quiksilver enfrenta certa concorrência mesmo no nicho em que atua, afinal a Renault se valeu de uma associação parecida para lançar o Sandero Rip Curl. Por mais que ambos estejam no mesmo segmento e ofereçam séries parecidas, o Sandero segue um caminho mais aventureiro, com tendências ao off-road leve que combinam com o aspecto mais rústico da sua versão Stepway. Já o 207 aposta na esportividade, que sempre foi um ponto forte do seu estilo mas agora fica realçada com os acessórios citados. O motor nessas séries não costuma mudar, mas pelo menos ele continuou com o 1.6 16v, que gera 113 cv e lhe leva de 0 a 100 km/h em 9s6 e à máxima de 192 km/h. No entanto, ele também agrada ao aspecto mais racional pelo pacote de itens: temos airbag duplo, ar-condicionado, computador de bordo, direção hidráulica, farois de neblina, freios ABS, trio elétrico, sensores de chuva e crepuscular e sistema de som multimídia com comandos no volante, entre outros. Tudo de série, por R$ 42.490.

O diferencial desta série é que este ano o teto solar voltou, para a alegria de todos. Dessa vez ele abandonou o aparelho que se usa no modelo argentino, em que a cobertura ficava por cima do teto e apenas se recuava sobre ele – por mais vistoso que fosse, não é difícil imaginar que com o passar dos anos tenha problemas de vedação. O aparelho de agora é muito mais compacto, e a peça apenas se escamoteia. Uma curiosidade é que a marca pintou o teto todo de preto, provavelmente para disfarçar esse tamanho reduzido do que realmente se abre. Mas continuou um resultado de bom gosto, e que combina com as três opções de cor: vermelho Aden sem custo extra, branco Banquise por R$ 500 e cinza Aluminium por R$ 1000. Essa série acaba sendo também um último momento de destaque para o modelo, que por mais bonito que ainda seja, não consegue mais disfarçar os quase quinze anos que somam suas fases sob o nome de 206 e de 207. A ótima notícia é que nós voltaremos à sintonia com a Europa com o 208, que será vendido aqui no ano que vem com direito a versão sedã, o 301.

Atualização 16/07/2012: A Peugeot decidiu oferecer o modelo como versão definitiva, sem mudar nada no preço e nem pacote de equipamentos mencionados acima.

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Saturday, June 23, 2012

Mitsubishi L200 Triton 2013

Mitsubishi L200 TritonQuando uma marca está por lançar um modelo importante, vale a pena analisar as diferentes reações que as rivais apresentam. Afinal, os carros de seu segmento estão nas mais diversas fases de seus ciclos de vida mas nenhum quer perder vendas, então fazem o que podem para chamar atenção quando os holofotes focam a novidade. A L200 Triton é o mais recente caso dessa estratégia, mas a julgar por suas mudanças da linha 2013 ela tem ótimas chances de seduzir quem hoje pensa na nova Chevrolet S10 ou espera a Ford Ranger.

Olhando por fora é de se imaginar que elas não mudaram muito. Mas basta continuar olhando para perceber que essa picape realmente ainda não demonstra sinais de cansaço visual mesmo quando se coloca ao lado das concorrentes mais novas: seu estilo é diferente das outras porque é todo curvado, apostando em linhas mais orgânicas que fazem uma bela diferença na multidão de carros que recorrem às linhas retas para passar impressão de solidez. Um exemplo se nota olhando a picape quase de frente, como a foto do modelo vermelho que encabeça este artigo: a parte central das laterais é levemente mais larga que os extemos superior e inferior, enquanto a caçamba tem altura menor na parte da tampa que no extremo que toca a cabine. São detalhes como esses denotam um projeto caprichado e com qualidade, porque consegue fugir das soluções que a maioria usa e ainda conseguir um resultado que merece destaque. A lista de versões aparecerá a seguir, mas já vale reparar que cada uma tem desenho próprio na dianteira, incluindo até farois diferentes.

Mitsubishi L200 TritonHá pouco tempo a picape ganhou novas versões para terminar de aposentar a geração antiga, que até então estava em linha apenas na base da gama. Então agora a Triton começa com a GL por R$ 83.990, cujos parachoques pretos e rodas de aço denunciam o foco nos frotistas. A versão GLX (R$ 87.490) continua com a vocação de trabalho, mas ela ganha destaque por aliar a cabine dupla de sempre à caçamba estendida: sua diferença está em levar cinco pessoas mas sem abrir mão do espaço de carga que só a cabine simples das rivais oferece. Já a GLS começa em R$ 95.990 e se mostra bem-dimensionada para serviço pesado, mas já oferece desenho e requinte muito mais voltados ao uso familiar. O topo da linha se faz com a HPE (R$ 99.990), e isso se vê por várias partes. Uma delas é a tal diferença na frente, que usa parachoques de desenho mais suave (e próximo ao dos veículos urbanos) e farois de dupla parábola, que iluminam melhor e combinam com o requinte da grade tipo colmeia com moldura cromada exclusiva da versão – as outras usam três filetes, que são cromados apenas na GLS.

Entretanto, não se pode comentar da gama de versões sem passar pela grata surpresa da lista. Ela trouxe de volta a famosa versão Savana, com uma série de alterações visando seu uso em off-road mais pesado. As fotos abaixo já antecipam que ela deixa os requintes para a HPE. Sua carroceria foi reforçada em seis pontos, e não só traz rack de teto como duas caixas para acessórios, na caçamba. As rodas de aço vêm com pneus Scorpion Mud 255/70 R16, que em conjunto com o snorkel lhe permitem transpor trechos alagados de até 80 cm de profundidade. Seu interior volta a passar a sensação de luxo com ar-condicionado automático, central multimídia Power Touch e trio elétrico, mas isso entra num interessante contraste com a vocação lameira expressada pelos bancos com capa de neoprene e o tapete de borracha. Esta versão sai por R$ 112.490 e usa o mesmo 3.2 turbodiesel 16v das outras versões, com potência de 170 cv e torque de 35 kgfm.

Mitsubishi L200 Triton SavanaAlém da chegada dessa nova versão, toda a gama trouxe novidades na parte que não se vê. O conjunto da suspensão foi retrabalhado por completo, e agora traz o sistema Sport Dynamic Suspension (SDS), que reduz os movimentos da carroceria e deixa o veículo mais estável porque, segundo a marca, sua calibragem traz o mesmo nível de conforto e segurança com o carro vazio ou carregado com mais de uma tonelada, em qualquer piso. O cumprimento deste objetivo ainda ganha a ajuda dos também totalmente novos amortecedores s Displacement, tecnologia que compensa justamente a diferença de comportamento do carro entre seus dois extremos de carga, evitando por exemplo que as rodas se projetem com muita velocidade em depressões. Por dentro temos bancos novos desde a estrutura até o tecido, que por sua vez usa a tecnologia raschel. A versão HPE a diesel pode vir com câmbio manual (R$ 112.490) ou automático (R$ 121.490), mas o preço inicial é para o motor a gasolina, um 3.5 V6 flexível de até 205 cv e 33,5 kgfm.

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Friday, June 22, 2012

Mercedes-Benz C63 Coupé AMG Black Series

Mercedes-Benz C63 AMG Black SeriesSe você buscar as notícias recentes das publicações especializadas vai encontrar vários alardes sobre o esgotamento do estoque deste modelo, mas nada confirmado oficialmente. Mas agora vemos que o tal C63 especial acaba de chegar ao Brasil, então é possível pensar que ainda existem algumas das 800 unidades que limitam a série esperando um afortunado dono… mas que agora também pode ser brasileiro. E o que faz este Classe C cupê motivar tanto furor e merecer os US$ 337.800 que custa? É o que este artigo dirá.

Para resumir em uma frase, basta usar o maior atrativo exposto pela marca: é o Classe C mais potente de todos os tempos. A Black Series é uma série especial feita a partir dos já diferenciados modelos AMG, que por sua vez são as famosas versões esportivas exclusivas dos Mercedes-Benz. Tal estirpe surgiu em 2006 com o SLK, e hoje em dia chega ao quarto modelo com o Classe C cupê. Seu desenho já começa ganhando pontos por trazer a dose certa de diferenciação em relação ao sedã e à perua Touring: de qualquer ângulo que se olhe ele lembra os modelos familiares e os outros carros da marca em geral. Mas qualquer olhar também percebe que ele tem algo de muito diferente: as duas portas denunciam um perfil de esportividade que combina muito bem com os acessórios extras do exterior. Aliás, esse é um mérito antigo da AMG: evoluir o estilo dos carros sem exagerar: as tomadas de ar são bem maiores, as rodas são de 19”, temos um vistoso aerofólio traseiro e difusores de ar, mas é interessante como tudo isso lhe cai muito bem, sem destoar do visual original.

Mercedes-Benz C63 AMG Black SeriesA cabine continua muito próxima do extremo do luxo, recheada de equipamentos mas apostando nas cores preto e prata feitas por materiais como couro e alumínio para dar o ar de esportividade. Mas depois que se consegue tirar os olhos das formas do carro é que vem seu principal destaque. O motor é um V8 6.3 melhorado para surpreender com seus 517 cv de potência e 63,2 kgfm de torque, força suficiente para levá-lo de 0 a 100 km/h em 4s2. Outra novidade ótima é que a velocidade máxima conseguiu se livrar em parte do clássico acordo das marcas alemãs com seu governo, e passar o limite eletrônico para 300 km/h. Tudo isso é comandado pelo câmbio Speedshift MCT, com sete marchas e borboletas de alumínio. Um detalhe interessante é que ele traz o AMG Performance Media, estreado no SLS Roadster: é um sistema que projeta no parabrisa do carro informações como tempo de volta e aceleração lateral, e ainda permite que o dono salve esses dados em um pen drive, para analisar no próprio computador o desempenho que seu carro teve na pista em que rodou, seja lá qual for. São detalhes como este que motivaram a marca a aumentar a tiragem inicial de 650 unidades para 800.

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Thursday, June 21, 2012

Troller T4 2013

Troller T4Chega à linha 2013 o ilustre jipe nacional. Desde que a marca foi comprada pelo Grupo Ford ele vem recebendo evoluções quanto à qualidade e ao estilo, formando uma interessante opção para os amantes do off-road. Afinal, basta olhá-lo sob qualquer ângulo para ver que ele transpira vocação para enfrentar as mais severas trilhas Brasil afora. As novidades não foram muitas, mas para este tipo de veículo são de enorme importância. Num primeiro momento ele sai pelo preço promocional de R$ 90.900.

A primeira foto é da série Expedition já finalizada, mas a única diferença visual para o modelo que surge agora é a ausência da cor amarela. O desenho de um carro desses não costuma mudar tão cedo, e para falar a verdade nem precisa: com esse estilo quadrado ele ganha muitos pontos por lembrar dos saudosos Toyota Bandeirante e Jeep Willys… sem falar nas dezenas dos fora-de-série, que tiveram seu auge nos anos 1980. Agora temos grade dianteira, aplique dos parachoques e capota na cor cinza, mas também podendo vir na cor da carroceria. Além disso, ele incorpora de série o chamado “peito de aço” e o snorkel, que antes eram vendidos como acessórios – na ordem, são a proteção da parte inferior do carro e o tubo que estende a tomada de ar para o alto da capota. Por dentro, o quadro de instrumentos ganhou fundo cinza e grafia revisada, para leitura mais clara.

Troller T4Mas a grande novidade do T4 2013 é a adoção do novo motor MWM 3.2 turbodiesel, com tecnologia Euro 5 e que já atende às normas de emissões Proconve L6. Ele usa tecnologias como turbina de geometria variável e a recirculação dos gases de exaustão, tudo para atingir menores índices de consumo e emissão de poluentes. Agora ele precisa usar no mínimo diesel S50, mas passou a gerar 165 cv. O torque permaneceu nos 38,6 kgfm do motor anterior, mas agora apresenta curva mais plana, melhorando a dirigibilidade por trazer força mais constante nos diferentes regimes de rotação. É curioso notar que tantas melhorias em prol da eficiência lhe valeram até trazer o adesivo 4x4 das laterais com detalhes em verde. Depois da fase de pré-venda ele passará ao preço de R$ 92.490, já com a redução de IPI.

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Wednesday, June 20, 2012

Fiat Linea 2013

Fiat Linea 2013As projeções mais otimistas para o futuro do Linea brasileiro acabam de ganhar um balde de água fria. O modelo chega à linha 2013 com uma novidade em especial bem interessante, mas um conjunto que fica muito abaixo do que se especulava para ele neste ano. Ou seja, é uma pena que isso vai resultar em ele repetir os índices de venda regulares, longe de incomodar os líderes do segmento. Entretanto, a julgar pelo histórico de defasagens dos nossos últimos lançamentos, não é descabido esperar uma surpresa da Fiat em breve.

Embora a questão de baixas vendas do Linea vem sendo um incômodo há algum tempo, as especulações rondando o sedã começaram a aumentar devido a dois fatos: primeiro a Fiat começou a projetar um sedã para si partindo do tão aclamado Dodge Dart, que por sua vez usa uma plataforma italiana, estreada com um Alfa Romeo. Mas algum tempo depois a Fiat turca apresentou um face-lift no Linea, que aliás foi idealizado desde o início por lá. Este parecia ser um destino bem mais próximo da realidade brasileira, por se tratar de uma mudança barata e rápida de se implementar, e que permitiria ao carro continuar atual por mais alguns anos. O impasse começou porque quase à mesma época a Fiat chinesa mostrou o Viaggio, que é justamente o tal derivado do Dart que tanto se comentava. Então, como o mercado de sedãs médios há tempos é muito importante no Brasil, também seria possível pensar que a Fiat pudesse trazer o Viaggio em vez de remodelar o Linea. É levando tudo isso em conta é que se converge à tal surpresa mencionada no começo deste artigo.

Fiat Linea 2013O que se vê é que, mesmo com essas duas opções de sucessor, o nosso Linea ainda não seguiu nenhum desses caminhos. O face-lift turco apareceu antes do Viaggio e é muito mais fácil de se pôr em produção, então para que a Fiat não o tenha feito é possível imaginar que eles prefiram trazer o Viaggio de uma vez. Não se pode negar que esta expectativa carrega toda uma dose de otimismo, mas fato é que esse realmente seria o melhor caminho para a marca. O Linea derrapou desde o começo por ser derivado do Punto, carro que na Europa equivale ao Palio para nós. Então é realmente difícil esperar que ele compita em pé de igualdade com modelos do prestígio de Honda Civic e Toyota Corolla. Por outro lado, o Viaggio não só tem todo o apelo de ser um modelo todo novo como o fato de que é um legítimo médio, mesmo nos padrões do exterior. Ou seja, basta seguir a estratégia de inchar sua lista de itens de série e caprichar na campanha publicitária que ele não tem como fracassar. Tudo isso ainda se soma à questão do design: por mais caprichado que seja o Linea turco, colocar o Viaggio ao lado explica tudo.

Conjecturas à parte, o Linea que acabamos de receber começa sua lista de novidades com uma muito lamentável: a versão T-Jet deixa de existir, e isso só encontra justificativa se a ideia for focar a veia esportiva no Bravo. Isso reduz a linha do sedã às versões Essence e Absolute, que começam respectivamente em R$ 52.990 e R$ 63.140. O painel ganhou tela de LCD e quadro de instrumentos em branco, e a versão Essence ganhou o opcional das rodas de 16”, enquanto a Absolute incorpora os tapetes em carpete e parafusos antifurto. Porém, a novidade mais importante é que o Linea também adota o câmbio Dualogic Plus, estreado com a nova linha do Bravo. Ele apresenta uma série de melhorias tanto na operação como nas funções adicionadas – é o caso do “creeping”, que facilita as manobras de baliza. A Absolute vem com ele de série, enquanto a Essence pode trazê-lo partindo de R$ 55.780. Junto com ele vêm as borboletas atrás do volante, para a troca de marchas.

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Fiat Idea 2013

Fiat Idea EssenceEis a atualização que faltava para completar a parte da família Palio que ainda está na primeira geração. O ciclo de mudanças da minivan é defasado em relação aos “parentes” porque ela chegou ao mercado alguns anos mais tarde. Isso explica, por exemplo, que ela tenha recebido seu primeiro face-lift há menos tempo, e portanto não tenha tido necessidade de mudar de estilo junto com Palio Weekend , Siena EL e Strada. As novidades da Idea para a nova linha focam em melhorar o custo/benefício frente à concorrência.

Essa escassez de novidades acaba por se tornar uma interrogação quanto ao futuro da minivan. Afinal, por mais que seu segmento não receba novidades constantemente, rivais como Citroën C3 Picasso e as futuras Chevrolet Spin e Renault Lodgy têm projeto bem mais moderno e preço não muito maior. O caso da Idea se agrava porque seu projeto original parte da plataforma do Punto europeu da geração anterior, mas para vir ao Brasil precisou trocar toda a parte interna pela base do nosso Palio. Além dessa questão, ainda há o detalhe de que ainda não tem sucessora: na Europa estima-se que a recém-lançada 500L tome o seu lugar, mas será um modelo muito mais sofisticado, portanto chegaria aqui com preço maior. Levando tudo isso em conta, é de se esperar que a Fiat esteja planejando que a nossa Idea seja substituída por um derivado da nova geração do Palio, mas até agora nunca se ouviram sequer rumores quanto a essa possível variante.

Fiat Idea 2013Voltando à Idea que acaba de chegar à linha 2013, se no exterior ela não mudou nada, a gama de versões anuncia uma perda lamentável: assim como no Linea, a versão Sporting da Idea também se extinguiu. Isso é uma pena porque se tratava de uma iniciativa muito interessante da marca, mas que provavelmente não deve ter se traduzido em vendagens satisfatórias. Fato é que agora sua linha se compõe pelas versões Attractive, Essence e Adventure, com preços iniciais de R$ 42.370, R$ 45.140 e R$ 51.040, sendo que as duas últimas oferecem o câmbio Dualogic por pouco menos de R$ 2 mil. Como nos parentes de mesma geração, o câmbio automatizado ainda não é o Dualogic Plus, e o motor 1.4 que equipa a versão de entrada ainda não é o Fire Evo. Mas ela acena com novos ares na cabine: os bancos receberam novos revestimentos, o quadro de instrumentos agora vem na cor branca, e seu console central trocou apenas a parte de cima: não recebeu as saídas de ar arredondadas, mas o aparelho de som é o modelo novo, inspirado no do Grand Siena.

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RPP Matematika Berkarakter, SMA Kelas X-semester I

Buat temen-temen guru SMA yang membutuhkan RPP Matematika berkarakter untuk SMA sudah bisa anda download disini. RPP Matematika Berkarakter SMA Kelas X semester I ini dibuat untuk 7 Pertemuan, file kami simpan dalam format ms.word agar memudahkan temen-temen dalam mengedit.
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Tuesday, June 19, 2012

Peugeot Boxer 2013

Peugeot BoxerOutro modelo a chegar a 2013 é a van de serviço da Peugeot. Esta versão francesa do Fiat Ducato teve o motor adaptado às normas de emissões Proconve L6 ou Euro 5: ele mantém o 2.3 turbo de 127 cv, mas o torque passou a 32,6 kgfm. Por outro lado, ele adotou o sistema EGR de recirculação de gases, e isso lhe obriga a usar diesel no mínimo do tipo S50. O Boxer tem uma versão Minibus com dezesseis lugares por R$ 87.490 e cinco versões furgão, em três tamanhos e preços iniciais que variam entre R$ 77.390 e R$ 87.990.

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Monday, June 18, 2012

Custom Search Engine ad block background color changes

Google's Custom Search Engine styles have been changed so the ad-blocks at the top/right of the search results have a different background colour. Ref:  http://googlecustomsearch.blogspot.ie/2012/06/ads-background-colors-in-custom-search.html

It looks like we cannot control this colour - it's been chosen to "contrast in a visually appealing way with the default [or user-selected] background color".

In at least one of my blogs, though, the contrast between the ad-background colour and the outer background color selected in blogger isn't quite so "appealing".   :-(

I'm still considering whether to change my outer background, or to experiment with different CSE custom styles to see if one is a better fit. Luckily most of my in-post features have been set up with CSS rules, so I can change them easily by adding a new CSS rule to my template.

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Google Advertisers Network - now has UK advertisers

Google Affiliate Network (one of the alternatives to AdSense LINK, which lets you deal with specific, relevant, advertisers) has signed up 30+ UK based advertisers.  Ref:   http://googleaffiliatenetwork-blog.blogspot.ie/2012/06/announcing-new-uk-advertisers.html

(When you're looking for them, don't forget to set Relationship status to "available", instead of the default  "approved".)

Fingers crossed some of these will also be suitable for my Ireland-focussed blog!

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Citroën Aircross 2013

Aircross3(Atualizado em 03/07/12) Poucas semanas após o primeiro anúncio através do site da marca, o aventureiro urbano da Citroën ganhou o anúncio oficial da linha 2013. Suas mudanças não foram muitas, mas convergem ao objetivo de melhorar um produto que na verdade já apresentava várias qualidades desde o início, porque o Aircross precisa não só se defender frente à ofensiva do Renault Duster como aos ataques mais severos que reserva o futuro dos crossovers compactos; o próximo é a chegada do novo Ford EcoSport.

Se existe um quesito no qual a versão pseudo off-road da C3 Picasso ainda apresenta extremo vigor é o visual. Afinal, além de o Aircross ser uma versão inteiramente criada pela Citroën brasileira, ele trouxe até algumas evoluções de estilo em relação ao modelo francês, como o uso da grade entre os farois para equilibrar o desenho da dianteira. Ou seja, para o nosso modelo estar à frente do europeu, significa que os interessados ainda podem levá-lo por mais alguns anos sem medo de seu carro ficar defasado a curto prazo. O pouco que ele mudou está em que todas as versões agora usam quadro de instrumentos com fundo em cinza, enquanto a GLX recebeu novo acabamento no painel, console e portas. Uma novidade que agrada a todos é que agora todas as versões trazem airbag duplo e freios ABS com EBD de série, enquanto é de se esperar que esse carro agrade ainda mais às mulheres com a nova opção de cor metálica: Rouge Rubi (vermelho), por R$ 1.190. A maior novidade desse carro, entretanto, está escondida sob o capô: o Aircross é o primeiro Citroën a adotar o 1.6 16v FlexStart, motor estreado no grupo PSA da América Latina com o Peugeot 308.

Citroën Aircross 2013Aqui ele recebe o pomposo nome de VTi 120, seguindo pela primeira vez o estilo de nomenclatura que se usa com as incontáveis opções oferecidas no mercado europeu. Essa tecnologia não só permite o uso dos dois combustíveis como dispensa o tanquinho de gasolina antes usado para dar a partida em caso de o carro estar usando apenas álcool. Além disso, as letras do nome indicam que ele usa comando de válvulas variável, tecnologia que permite distribuição de 80% do torque já a partir das 1.500 rpm. Esse motor não aproveita nada do antigo 1.6 16v da PSA, e chega a 115 cv e 15,5 kgfm com gasolina e a 122 cv (daí o 120 do nome) e 16,4 kgfm com etanol; também vieram melhorias em consumo e emissões. A versão GLX (manual R$ 53.900 e automático R$ 57.600) traz de série ar-condicionado, computador de bordo, direção hidráulica, rodas de liga leve, sistema de som multimídia e trio elétrico, enquanto a Exclusive (manual R$ 60.500 e automático R$ 64.200) soma ar-condicionado digital, bancos de couro e sistema de som Pioneer de alta qualidade, entre outros – esta última oferece sidebags e GPS com tela de 7” como opcionais por R$ 2.400.

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Sunday, June 17, 2012

Seat Toledo 4

Seat Toledo ConceptIf you’re not used to read many texts of the modern cars’ history, seeing the latest releases must make you think the automakers have a monotonous strategy, right? After all, there are lots of brands and names, but everyone seems to replace their old vehicles with ones so similar to each other… Well, you’d be wrong. There are so many curious examples of so many kinds that taking some time to read more about this gets really fun. One of the lots of chapters could be this Spanish sedan, which text you’re about to read.

After it was bought by the Volkswagen Group, Seat became something like the exotic division of it. Their following releases all shared platform with the German cars, but most of them had complete freedom when it comes to design, specially because this must’ve been the main reason why the people outside Seat’s homeland should buy a car with an entire VW’s technical part but without VW’s brand or therefore its image. However, they became a high-quality automaker through the years managing to maintain these improvements far from affecting their typical style. The first Toledo came in 1991 as a mid-sized sedan sharing the old Golf 2 platform but featuring a typical early 1990s design: the lines were still square, but projected to optimize the air flow: it started at a wedge front with small air intake and headlights, passed through clean side lines and ended in the classic tall third volume reminding of Fiat Tempra but with a notchback tailgate. The second generation came at 1998 using the PQ24 platform, therefore improving very much at both modernity and construction quality. It became a more conventional sedan but featuring a much more modern design and an interesting sporty appeal which helped the price argument to boost its sales.

Seat Toledo 4However, 2004 saw the first turning point at Toledo’s history. Who could imagine Seat would give its third generation as a minivan? Even though the new body had Walter de’Silva’s good design taste, used the VW’s PQ25 platform and brought huge internal space, it was really hard to see it abandoning the sporty sedan style, even with another minivan recently released – Altea’s design and proposal were so alike that it could cover both vehicles’ functions without any difficulties. Toledo’s sales now weren’t so good, and kept declining until Seat ended its production in 2009. And now it comes to the spotlights again, but again in a new category. VW Group has developed a compact sedan to sell under more than one brand, in order to enter a very competitive market, specially among the emergent markets. This sedan has already emerged to the public in Europe as Škoda Rapid and the new VW Polo Sedan, although this one’s hatchback variety comes from a different project. The Chinese markets are finishing two regional variations, and now the Spanish one was released. With the exception of Polo, they will all focus at offering a modern construction with good trim levels but at low prices, by smaller investments at luxury.

Seat Toledo EcomotiveThat is, while VW will sell their own sedans at their bigger markets, Seat and Škoda will be restricted one more time to Europe, focusing at their respective homelands. Toledo features Seat’s most recent visual identity, with angular lines and strong cuts to express a different kind of sportiness, creative and way distant from the conventional ideas. On the other hand, the interior shares many parts with its project siblings, but this becomes a quality when it comes to the construction quality. This car will bring a nice equipment list, with items such as multimedia sound system with LCD touchscreen, and stability and traction controls, besides what is common at its price range. Using diesel, this car’s 1.6 TDI can have 90 hp or 105 hp, but the gasoline options will be contained: the 1.2 TSI will have 75 hp while the 1.4 TSI generates 105 hp, maybe to avoid direct opposition to Polo. But it’ll have an Ecomotive version for lower consumption and emissions, and even use the DSG transmission. But the big question still is “Why naming it Toledo?”. If this car is supposed to fill in the sedan blank in a price range whose hatchback and estate are the Ibiza line, it would be much more natural to call it Cordoba again, like the first Ibiza’s sedan version, instead of changing Toledo’s image one more time and getting even more far from that stylish sedan from the 1990s.

29/09/2012 update: There were added some new informations and the pictures were changed.

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Saturday, June 16, 2012

Vizio ultrabook

Part of a new class of Ultrabook devices inspired by Intel, the VIZIO Thin + Light is an ultra-responsive, ultra-sleek and long-lasting portable PC. This powerful machine boots up in seconds and packs enough battery to stay up and running all day.

visio-ultrabook

With a 14-inch HD+ or 15.6-inch Full HD display and a razor-thin design made possible by a durable, anodized aluminum unibody construction, the VIZIO Thin + Light is sleek enough to take anywhere and easily outperforms notebooks twice its size.

Entertainment enthusiasts will appreciate the HD resolution, stellar picture quality with wider viewing angles and SRS Premium Sound HD™ of the Thin + Light, allowing users to enjoy their content on-the-go or tap into the full-size HDMI® outputs to put entertainment on the big screen.

For more information on VIZIO PCs visit VIZIO.com. Consumers can also find the new PC line at key retailers such as Walmart, Amazon.com, Sam's Club, Costco, Target and Microsoft Store.

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Audi A6 Avant

Audi A6 AvantEnquanto na Europa elas até hoje fazem sucesso, é uma pena que no Brasil as peruas tenham perdido mercado. Até a década de 1990 quase todas as linhas tinham seu exemplar no topo das mesmas, mas com a proliferação de novas categorias a clientela se deixou seduzir em massa pelas minivans e, há menos tempo, pelos crossovers. A A6 Avant chega para dar um respeitável toque de luxo a essa estirpe que já contou com ícones como Belina, Caravan, Quantum e Marea Weekend, e que na verdade nunca deixou de merecer vida longa.

Esta vida longa se merece pela ótima fama que se vem acumulando através das décadas pelas também chamadas “station wagons”. Seu desenho pode ser facilmente derivado de um hatch ou sedã, o que elimina excesso de custos de projeto. Mas nem por isso deixam de oferecer liberdade de desenho, porque existe todo um espectro de possibilidades para seu desenho de traseira, porque se pode ir desde o abrupto “corte a machado” que caracteriza as peruas Volvo há muitos anos, até a enorme inclinação que até hoje causa estranhamento em quem vê uma foto das versões Avant de Audi 100 e 200 dos anos 1980 – coincidências à parte, ela não deixa de ser uma tataravó da perua que motiva este artigo. E ela, aliás, segue um estilo mais intermediário mas que traduz muito bem o trunfo que as peruas sempre tiveram: o apelo esportivo. Elas fogem da vocação essencialmente familiar das minivans ou da falsa aptidão off-road dos crossovers, e acabam por conseguir um desenho quase sempre de muito bom gosto.

Audi A6 AvantLançar esta perua no Brasil é mais um passo da Audi para cumprir seu extenso plano de lançamentos aqui. A A6 Avant já chega na sétima geração, que por sua vez foi lançada na Europa no ano passado. Suas evoluções se fazem, por exemplo, no aumento de entre-eixos para 2,91 metros que vem em conjunto com carroceria mais leve, graças ao uso de novos materiais. A cabine pode vir em diversas combinações de cor entre bancos, tapetes, paineis e teto, e seu pacote de itens é interminável. Mas uma melhoria importante foi o enorme avanço na tecnologia embarcada: ela traz sistemas eletrônicos para detectar a presença de animais e pessoas num raio de trezentos metros à noite (Audi Night Vision), tomar medidas de segurança em caso de colisão inevitável (Audi Pre Sense Plus) e os farois bixenônio com iluminação para qualquer condição de clima, que por sua vez dispensa os farois de neblina e em seu lugar coloca radares de outro sistema, o Adaptive Cruise Control.

É uma pena que grande parte desses sistemas, no entanto, é restrita a um pacote opcional. Chamado de Advanced, ele custa surpreendentes R$ 34.500 sobre o preço inicial de R$ 330.900 – muito bem aplicados, não se pode negar. Fora isso, ela traz o que todo carro de sua faixa de preço oferece, como ar-condicionado bizona, central multimídia e teto solar panorâmico. Toda essa irradiação de tecnologia foi herdada em grande parte dos irmãos maiores A7 e A8, e continua quando se abre o capô. Equipada com o 3.0 TFSI, ela produz 300 cv e pode fazer o 0 a 100 km/h em 5s6. Este motor recebeu várias melhorias quanto à eficiência, como a adoção do sistema start/stop, e com isso chega a ser 21% mais econômica que a anterior – ela faz a excelente média de 12,2 km/l entre cidade e estrada. Tudo isso é comandado com a tração integral Quattro e pelo Audi Drive Select, que regula os ajustes de direção segundo os modos auto, conforto, dinâmico ou individual.

Quem pensa que seus 4,92 m de comprimento por 1,87 m de largura lhe fazem parecer uma barca se engana: a altura de apenas 1,46 metro ajuda muito na já comentada esportividade que seu desenho transpira, e ainda existem spoiler traseiro, teto solar panorâmico, frisos decorativos e belas rodas aro 18”, com pneus 245/45 R18. Por outro lado, ela não esqueceu do amplo porta-malas: temos 565 litros que podem passar a 1680 se se rebatem os bancos traseiros. E mesmo quem tiver as mãos ocupadas pode desfrutar deste latifúndio: basta fazer um leve movimento com o pé abaixo do parachoque traseiro como se fosse dar um chute no ar, que um sensor detecta e abre a tampa traseira em forma automática. Que tipo de carro reúne tantas qualidades como as já citadas a todas essas mesuras para com os felizes proprietários, além de uma legítima station wagon?

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Friday, June 15, 2012

Fiat Palio Adventure e Weekend 2013

Fiat Palio AdventureA Palio Weekend tem grande valor histórico para a Fiat porque sempre teve grande carisma. Afinal, não é muito difícil de relembrar já do seu comercial de lançamento, em 1997, com os famosos peixinhos falantes. E pouco tempo depois surgiu a versão Adventure, responsável por uma façanha várias vezes comentada aqui. Já se sabe que a Fiat tem planos para suceder a Weekend com a nova geração da família, mas são para médio prazo. Enquanto isso a atual recebe novidades pequenas, mas interessantes.

A versão Attractive forma a base da gama. Sua dianteira renovada já indica a vontade de corresponder ao Grand Siena, e ela de fato até consegue disfarçar. Afinal, preservou o bom gosto dos farois duplos, dos detalhes na cor do veículo combinando com os cromados sem excessos, e da traseira com lanternas que lhe dão muita personalidade. A tampa traseira ganhou nova régua acima da placa e as rodas mudaram, mas o interessante está na cabine. O painel renovado ganhou padrão de cores exclusivo, o tecido dos bancos mudou, mas sua lista de itens ficou mais generosa: ela incorporou de série o kit HSD, formado por airbag duplo e freis ABS com EBD, e também traz direção hidráulica e computador de bordo, de série – a lista de opcionais lhe permite sair muito bem equipada. Sob o capô ela mantém o 1.4 Fire de 88 cv e 12,5 kgfm, e com isso se torna uma excelente opção para quem tem famílias grandes mas não quer partir para uma minivan. Seu preço começa em R$ 41.490.

Fiat Palio Weekend AttractiveLogo depois vem a versão Trekking, que segue o mesmo estilo da equivalente da Strada. Ela parte da dianteira usada pela Attractive, mas retira os detalhes cromados e prateados, e no lugar coloca um conjunto com intenções de off-road que outra vez busca os clientes que não querem avançar tanto e levar a Adventure. A cor preta se faz presente na máscara dos farois, grade dianteira, maçanetas, soleira das portas e spoiler traseiro. As rodas de liga leve usam aro 14” e, assim como a lista de itens de série, seu painel é o mesmo da versão anterior, trazendo uma combinação de cores de bom gosto. O preço inicial de R$ 43.360 da Trekking se justifica pelos vários acessórios de estilo diferente, e em especial pelo motor: assim como a picape ela usa apenas o 1.6 16v e.TorQ, de 117 cv e 16,8 kgfm quando abastecido com etanol.

Fiat Palio Weekend TrekkingPor último vem a tão famosa Adventure Locker. Sua reputação é tão respeitável que as publicações especializadas especulam que a nova geração da família terá um crossover, para representar melhor a marca nesse segmento. O topo-de-linha da Weekend ganhou um estiloso parachoque dianteiro, responsável por lhe trazer outra vez o tão desejado ar de novidade. A sensação de robustez continua pelas laterais com apliques de plástico preto e termina na traseira, que ganhou parachoque redesenhado e régua acima da placa cromada, com o nome da série. Já o toque de requinte se faz pelas rodas exclusivas da série em aro 15”, pelo estiloso rack de teto que inclui o brake-light e pelos retrovisores especiais, que contam com repetidores da luz de direção. O painel renovado também ganhou novo grafismo no quadro de instrumentos e preservou a bússola e os inclinômetros, que agora vêm num suporte mais bonito. A lista de itens é a mesma da Adventure anterior, tanto de série como de opcionais. Ela sempre usa o 1.8 16v e.TorQ de 132 cv e 18,9 kgfm, e parte de R$ 51.510 na versão manual e R$ 53.390 com o câmbio Dualogic.

Fiat Palio Adventure

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