Friday, August 31, 2012

Volkswagen Touareg R-Line

Clique aqui para ver em alta resolução“O cliente sempre tem razão”. Uma das máximas que regem o mundo dos negócios vem recebendo mais atenção também no mundo dos carros, mas com um crescimento maior do que nunca. Se as crises vêm afastando o setor dos seus melhores momentos, é interessante de ver que as vendas estão cada vez mais apoiadas na inovação. Qualidade quase todos já provaram que conseguem oferecer, então a mina de ouro passou a ser encontrar uma forma única de cativar. Uma tentativa disso é o mais novo Touareg a chegar ao país.

Falar em inovação entre carros é pedir para relembrar vários momentos de várias décadas, que com certeza fazem a alegria de qualquer aficionado pelo assunto. Como exemplos, o começo dessa história teve Citroën Traction Avant e Ford T inovando respectivamente com tração dianteira e produção em série ao passo que, décadas depois, Renault Espace e os três modelos do Grupo Chrysler agraciaram as famílias com as minivans. Depois disso as evoluções não deixaram de aparecer, mas sem inovar; o mercado parecia ter se acostumado às divisões que já tinha. Mas é possível afirmar que a mudança dos anos 2000 teve seu começo fortalecido com BMW X5 e Volvo XC 70. Ver duas marcas tão ligadas ao requinte urbano aplicando sua qualidade ao mundo off-road – e obter enorme aceitação – não demorou a despertar a mesma o resto do mercado mundial. E a partir daí surgiram os diversos exemplos de seguidores, cuja proliferação não ousa parar. Aliás, o Touareg é um deles, mas, ao contrário do Phaeton, ele conseguiu convencer que vale a pena abrir mão de Audi, BMW ou Mercedes-Benz (isso para ficar nos alemães) para investir valor parecido numa marca cuja fama tem origens em Fusca e Kombi.

Volkswagen Touareg R-LineAgora, a versão R-Line chega para deixar ainda mais informal um modelo que desde o início é o “traje esporte fino” entre os crossovers. Já não vale a pena procurar adjetivos para descrever a dianteira que só falta contagiar a Kombi, então foquemos no demais: as laterais do Touareg seguem a legítima escola alemã, abrindo mão de excesso de vincos para formar a esportividade com relevos conseguindo assim um desenho simples mas de ótimo gosto, que vai demorar muito a aparentar idade. A traseira concentra a atenção nas vistosas lanternas, mas vale a pena comentar como os itens R-Line colaboram. Estão lá spoilers dianteiro e traseiro, saias laterais, belas rodas de liga leve exclusivas de 20” e ainda grade em preto brilhante, mas nada disso chama mais atenção do que deveria: a elegância vem de que esse kit não atrai os olhares para si; seu propósito é complementar o estilo original do carro. Essa concepção claramente foi herdada das três conterrâneas citadas no parágrafo anterior, que oferecem pacotes similares mesmo para seus carros mais acessíveis, aproveitando o gosto pelo estilo mais arrojado mesmo naqueles que não podem levar um membro das divisões esportivas.

Como era de se esperar, a cabine não perdeu atenção alguma. O modelo, cujo nome homenageia o mesmo povo que uma canção da Gal Costa de 1969, traz pacote de itens completo. Seu espaçoso interior recebeu o melhor que a VW pode oferecer, e isso se traduz em itens como acabamento geral em couro, bancos, pedaleiras e volante esportivos, central multimídia com DVD, GPS, e disco rígido de 60 GB usando touchscreen 3D no console, detalhes em alumínio e sistema de som premium – a segurança mostra que não fica atrás ao contar com assistência em subidas e descidas, controles de estabilidade e tração, farois bixenônio direcionais e vários airbags. Porém, há um detalhe que não chega ao horror, mas certamente mancha a reputação de um carro deste nível: o ACC, um controle de cruzeiro que usa sensores e câmeras para monitorar o trânsito próximo e regular a condução do carro, sai sozinho por R$ 12 mil. O desempenho conta com o V8 4.2 com 360 cv e torque de 45,4 kgfm, que lhe leva de 0 a 100 km/h em 6s5, câmbio de oito marchas, tração 4Motion e suspensão pneumática. Analisar o Touareg por si só revela o produto fabuloso que ele é. O problema é que entre R$ 333.700 e R$ 360.590 (completo com pintura perolizada) existem opções de prestígio muito maior.

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Thursday, August 30, 2012

Hyundai Grand Santa Fe

Click to see in high resolutionSome months after fascinating everyone with this crossover’s new generation, Hyundai now surprises the media once again by releasing the extended version of Santa Fe, whose name is expected to become “Grand” just like the French minivans Citroën C4 Picasso and Renault Scénic, and even the Brazilian sedan Fiat Siena. The Korean becomes very interesting because what may seem like only a long-wheelbase option actually has an entirely different proposal. This article will show how prepared it is to accomplish it.

As it was mentioned in the five-seat version’s article, these cars represent Hyundai’s “post-revolution” moment. After stabilishing the Fluidic Sculpture language with plenty of success, Santa Fe brings a much more elegant interpretation of what’s seen on Elantra, Veloster or even ix35. And since the automaker wants to give a higher-quality impression to the customers, it’s necessary to make bolder investments. North America seems to have started dropping the vans in favor of the bigger crossovers, maybe for their off-road abilities or even just to abandon the boring family-look for a subcategory which is starting to resemble tougher and “cooler” station wagons, like Ford Flex, Toyota Venza or VW’s future production version of CrossTourer concept, all of them with more than five seats. In Hyundai’s showroom, this category was supposed to be covered by Veracruz, but since it was received as nothing more than a bigger Santa Fe and ended up with bad sales, the automaker decided to take this reputation by the good side. They didn’t insist on using a new name and even avoided the other extreme of these possibilites, which would be only stretching Santa Fe Sport. Therefore, as in almost every decision in life, avoiding the extremes turns out to be the best option.

Hyundai Grand Santa FeLooking at these two Santa Fe explains why Hyundai will call them Sport and Grand, in some markets. While the front lights are the same, Sport’s grille shares Sonata’s tridimensional effect to highlight the central area, while Grand brings bigger size and chrome painting to create a more solid style. The sides have even different back doors, because Sport uses a smaller third window while Grand’s bigger size imposes a more classical shape. Even the tail lights escaped the money-saving decisions, with Sport using an irregular shape like ix35 and Grand opting for a more elegant design. The cabin, on the other hand, received only functional changes. The same very attractive design seats two more occupants and bigger trunk space here, with seats that can be folded in several combinations to optimize the available space. This car will also bring lots of technology items for comfort and safety, but focuses on a more classical concept, with plenty of coating colors and some wooden details. Grand Santa Fe will only feature a gasoline Lambda II V6 3.3L with direct injection, producing 290 hp and achieving 21 mpg consumption. This car will always use a six-speed automatic transmission, and the announced towing capacity is 11,000 pounds. The US market will have it in four trim levels, with the first one starting at US$ 28.350.

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Wednesday, August 29, 2012

Mazda 6

Mazda6Now we can go to the Moscow Auto Show without so much anxiety. Mazda released yesterday the first official information about the new generation of their luxury sedan whose official announcement will be made at that event. Until now there’s only information about the Russian version, but it can’t change so much to the other markets. The fact is this beautiful Japanese sedan has not evolved only at the usually expected aspects, but also in its whole concept. And you can read all about it at this article.

It was already widely known that the new Mazda6 was going to be the production version of the Takeri concept-car, which was publicly presented last year at Tokyo. But the point made by this sedan can be explained starting with the changes at its measures: it got 11 cm (4,33 in) larger and its distance between axles increased in 10,5 cm (4,13 in), but it kept short with its 1,45 m (4,76 ft) of height and opulent, with 1,86 m (6,1 ft) of width. These changes reveal the intention of keeping it sporty, but much more sophisticated than the previous generation. The front end shows proudly the style started with CX-5, with a big air intake that found a nice way of getting elegant, instead of giving a brute sensation. These organic shapes can remeber  the Mercedes-Benz’s models, but they escaped of their heavy lines to combine with perfectly-sized headlights, creating a slightly taller central zone which is followed by a large hood, that gives the always-pleasant sensation of plenty of power under it. This solution continues at the sides, and it would be easy to think it abandoned the German cars to take inspiration from the Italian ones, but this thought is broke by the fact that Mazda gave an excellent Japanese touch to it.

Mazda6 1Mazda6 also escaped from the now exausting-to-see Japanese car style of lots of agressive cuts and folds, and seems to have found an evolution of that. We can still see some contours remembering its previous generation, like the windows’ global shape, but now we can see it reached a consensus between the European and Japanese style. Now it is definitely a worldwide car, which never denies its origin, but got much more classy to now please a bigger public, instead of using a too much Eastern look. And to prove that we can return to the measure changes: it took advantage of being short and wide to get a more mature sportiness than the previous one. Besides that, we can also see some North-american influence at the length increase: the sideview shows resemblance with luxury sedans like Chevrolet Impala and the US-focused Honda Accord and Toyota Camry: the Mazda sedan features a smooth roof fall into a classical rear end with big tail lights, which take some space from the sides and got connected by a metal line. In fact, it’s very nice to see that even this little detail got its attention: its irregular shape helps it to avoid getting too much old-fashioned, like at the first Hyundai Azera.

Mazda6 2The Mazda fans will have a pleasant déjà vu when entering the new product. Mazda6 doesn’t deny it shares platform with CX-5, but the easiest way of finding that out is the central console, which is also the same for both of them. Far away from being a bad thing, it means these cars were designed to have some connection, therefore estabilishing a luxury car family composed by the crossover, the sedan and the station wagon and the hatchback who will also come later. Even though there’s no news concerning the shapes of the console, it’s nice to see the shiny red painting at the part who divides it above and beneath the air conditioner outlets: the resemblance with polished wood gives the same idea of sophistication, but the red color takes away the ‘80s car’s impression. In fact, it’s hard to find this car too old when we can enjoy all its tecnhology package: besides the giant touchscreen which controls the entertainment system, it’s main highlights are TomTom GPS navigation, BiXenon headlamps, start/stop tecnhology and the debut of i-ELOOP, Mazda’s regenerative braking system. As almost every recent car, this sedan has a lot of technologies with focus at the efficiency improvement.

Mazda6 WagonAnd now is the moment when we talk about Skyactiv, the brand’s new engines family. The upgraded performance comes with improvements such as high compression ratios, special plumbing to reduce combustion temperature and lightweight parts, not to mention direct fuel injection, multiple-clutch transmission, turbocharging and variable valve timing. The Russian market will have two 4-cylinder options: a 2.0 with 134 hp and a 2.5 with 189 hp – both will use the six-speed Skyactiv automatic transmission, but the smaller one will have it as an optional and use the manual one by standard, with also six speeds. The security department obviously follows this huge level, and presents intelligent headlights, blind spot monitoring, trajectory deviation warning and Smart City, a system which brakes the car by itself if the driver doesn’t react to an imminent collision at 30 km/h (18 miles) or less. It was announced that the US-market information will be published in a few days. Fuel mileage and emissions information weren’t presented until now, but Mazda will start the deliveries still at this year.

05/08/2012 update: Yesterday the station wagon was released, still at the Moscow Auto Show. And, as the sedan, the design is one of its many qualities. It’s impressive to see how that casual but elegant style didn’t lost anything when had to be used at the kind of car whose form usually makes more concessions to the function – it still looks large as the luxury car have to be, but doesn’t look excessively large, like the American wagons until the 1990s. This excellent impression came because of the attention to some details that when suppressed give a terrible result. One example is the rear doors, which have different design from the ones used at the sedan so the windows could be changed to the best possible design without any problem. The “fifth door” is also surely exclusive, but its big inclination was decisive to maintain the overall style. However, a nice detail is that Mazda has found how to highlight the connection with the sedan even at the section where those car bodies most differ: the tail lights are the same, so as the metal bar above them. Speaking of the trunk, it’ll surely have different measures from the sedan’s, but they still aren’t known. Besides that, all the rest is shared between the two cars.

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Tuesday, August 28, 2012

Citroën C3 Picasso 2013

Citroën C3 PicassoDepois do Aircross, agora é a irmã urbana que vira o ano em forma oficial, também com novidades sob o capô. Agora GLX automática (R$ 53.500) e Exclusive (R$ 55.500) usam o 1.6 16v Flex Start, que gera 122 cv e elimina o tanque de partida a frio. GL (R$ 45.600) e GLX (R$ 48.500) não só ganharam airbag duplo e ABS com EBD de série como estrearam o 1.5 de 93 cv, com torque de 14,2 kgfm. Outra boa surpresa são as famosas rodas de liga leve Oka de aro 15” do novo C3, de aro 15” e vendidas como opcionais para a minivan.

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Mousetrap or gourmet cheeseboard - how are you treating your readers?

This article is pure self-indulgence and doesn't tell you how to do anything in Blogger or any other tool.

But maybe it's a good day to ask whether your blog is a murderous mouse-trap, a grotty greasy-spoon, or a luscious gourmet cheeseboard.



Confluent: very cool Blogger-users


Luxurious cheese platter, with brie, grapes, pickle and more - decorated with flowers and on a wooden cheeseboard.
I have a lot of time for David Kutcher, who has a very useful blog-about-blogger (Blog-Xpertise) and offers more general blogging and web-consultancy from his company, Confluent forms.

They do some very cool things with Blogger.

They understand that for people who aren't either super-techs or large scale publishers using Wordpress just isn't realistic.

And they've proved that while Blogger is a great tool for getting started, it can be configured to do just about anything that needs to be done.


But they think your readers are mice!

But today I think they got it wrong.
"You need to think of your website as a digital mousetrap ... you need to get the mice to your site, encourage them to take the bait, snare them in your trap".

Photo of a house-mouse, with bright eyes, ears sticking up and tail waving
Initially, this sounds cute.

But stop and think about it for a moment.

How do people react when they're trapped: they panic, develop very negative emotional reactions to the place they're in, hold on to their valuables, and fight to escape. If they do escape, they tell their family and friends to stay well away.

And what's the end-game for a mouse that get's caught in a trap?  Best case, it's released somewhere in between the park down the road and the depths of Connemara - a long way from friends, family and familiar surroundings. Most likely, it meets an untimely death from eating poisoned cheese, or a blow to the head.

Is that really what you want for your customers  / visitors / readers / subscribers ?


If you want the "mice" to stick around, offer great cheese


Personally, I think of my website as an elegant cheeseboard - designed strictly for human visitors.

It offers a range of flavours and textures - the ones my visitors want, and some that stretch their palette a little.  It includes some pieces especially for visitors who are just getting started.

It's restocked regularly, with style and giving individual "cheeses" enough space, so visitors can find what they're looking for, and also notice other interesting tidbits while they're there.

It's open and accessible:   mice - and web-crawling-spiders - can visit any time they like.  More importantly, they can leave. And when they do leave, there's a nice taste in their mouth, and healthy cheese in their bellies (don't mention the cholesterol!). So they can go elsewhere, and tell their friends about the great selection over at my place. They're likely to visit again, too, because I made sure that they felt good when they left - the cheese was tasty and the environment pleasant.

There are a range of tools available - and I cut some of the the cheese into very accessible slices for those visitors who are just getting started, and leave some more robust chunks out for the mouse-about-the-town who's looking for more.

I have a warehouse of interesting ideas (in my pre-publication blog) just waiting to be finished and added to the platter.

No one dies at the end of a visit.

And I'm confident that, one day, I will be able to offer my own gourmet cheese in an exclusive section, that the mice will pay to get in to based on the trust that we've developed in the free-cheese paradise.


What sort of blog are you building, a mouse-trap or a cheeseboard?



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Monday, August 27, 2012

Renault Scala

Renault ScalaAnd the badge engineering scores again. As most of the emerging markets, India was already known for making its own car variations, and now one more is unveiled. It’s no more than a restyle of a Nissan sedan, and it’s really easy to recognize which model of the partner brand was used. This strategy completes their compact cars line at that country, since the hatchback spot was filled with Nissan March, also sold as Micra and there as Renault Pulse, and, as it’s always expected, looks for joining the best of each manufacturer.

For those who aren’t familiar with that, the concept of selling one car under two or more brands is almost as old as common. It’s best moment was achieved around the ‘80s, when each manufacturer had at least one car sold around the world using it, like General Motors – only their “Project J” had about ten variations, among Buick, Chevrolet, Opel and even Cadillac, besides the other brands. But lately this strategy has to adapt itself, because the differences about size and style preferences and prices made almost impossibile to offer the exact same car to markets like France and Argentina, for example. In nowadays, it’s observed a sort of combinated strategy, which sails between creating a car to only one market and designing a global model, surely passing by an infinite number of intermediate solutions. Thus, one of the latest results of those studies is the sedan which appears here. We can observe the Renault/Nissan group’s decision of taking the Japanese sedan and selling it under the French brand, possibly due to its better influence there. However, it’s easy to see that this arrangement it not as flawless as its manufacturer can think.

Renault ScalaBesides the fact that anyone who knows a little about cars recognizes the Versa, not to mention the entire specialized press, the Mumbai’s design center who did this redesign could make the biggest effort but it couldn’t ever turn into something harmonic. The Nissan model wasn’t already the best example of elegance at car designing, but Scala gets worse because it simply doesn’t look like a Renault and even like a Nissan. We can say its lights got nicer, with better-looking internal structure than the original ones, but that’s it. The enormous black part at the center of the front end got too visually heavy for the overall idea of delicacy of the original round, organic shapes. In this kind of restyling is very common to maintain the sides without substantial changes, so at this case it meant keeping that rear window cut which exchanges the not so bigger costs of adding a third window in order to leave a huge blank spot at the third volume. The rear end received a big metal bar which unites the tail lights and carries the car name right above the license plate spot – Why couldn’t it take a look at Fluence at the time of choosing a sedan to take inspiration of? Not to mention the (true) Renault sedan whose origin is a lot older but could fill this spot with no extra cost, Symbol.

It‘s not that Scala is a monster; some can even say it got better than Versa. But it‘s bad to see this really nice style identity started by the latest Renaults get broken by a face-lift which could be better done or even avoided. Obviously, the interior follows the outside impression: opening the door doesn't take your mind out of Versa at all. There still are the round shapes almost everywhere, but with the exception of the central console, which brings an island of square lines to that ocean of funny lines that can easily attract the children’s attention. However, this design has nothing that could take away its huge credit about the inner space. It still takes a lot of benefit from a modern project, and takes five occupants without problems. Besides that, it can receive several items of comfort, style and technology, such as 15” wheels and multimedia sound system. The Renault Scala will be sold at four trim levels: RxE and RxL will use the gasoline engine, an 1.5 16v with 98 hp, while Rx and RxZ can be found only with the diesel one, also an 1.5 but with 85 cv. Both engines come with a manual five-gear transmission.

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Saturday, August 25, 2012

Chevrolet Classic 2013

Chevrolet ClassicVerdadeiro pânico é o que se espalha entre os fabricantes de carros a cada norma ambiental ou de segurança que surge. Todos gostam do objetivo de oferecer à população veículos cada vez melhores, mas o lado das empresas fica complicado porque se acarretam extensos reprojetos para alcançar de fato esse novo nível. Alguns modelos já se anteciparam a elas e outros as atendem sem problemas, enquanto os que demandariam esforço demais deveriam sair de produção. Mas este último grupo costuma ser mais relutante do que se imagina.

Se o mercado brasileiro de hoje vê tantos modelos antigos vendidos como novos em paralelo aos próprios sucessores, a razão é que isso convém aos dois lados. Os fabricantes têm mais tempo para amortizar os custos que tiveram com a implantação do produto no país, e depois que isso ocorre tais carros não precisam ter o preço tão aumentado. Isso se reforça depois que se lança o seu sucessor: o modelo novo passa a defender o segmento correspondente, porque traz novo fôlego quanto a desempenho, equipamentos e estilo, enquanto o antigo continua em linha para dar volume de vendas. Isso se provoca porque ele ganha um reposicionamento, tendo a oferta redirecionada ao menor custo, para impedir que os clientes migrem às outras marcas por achar o novo muito caro. E a resposta deles quase sempre é positiva, principalmente nas categorias mais baratas, em que o preço é a prioridade. O problema é que os projetos mais antigos são inferiores em aspectos como a segurança, de forma que quando surge uma norma como a de obrigar o uso de freios ABS e airbag duplo, se sai caro demais para a fábrica colocá-los nele, é mais válido tirá-lo de linha.

Chevrolet ClassicMas como a Chevrolet vai se deixar perder as vendas do sedã mais vendido do país? Os sedãs a partir do Cobalt são mais caros que a faixa do Classic, e o Prisma saiu de linha em parte porque nunca conseguiu emplacar tanto quanto o veterano cuja primeira aparição se deu em 1995, quando ainda atendia pelo nome de Corsa Sedan. Então é ele quem precisa manter as vendas da marca mais uma vez, mas agora recebeu reforços: se as normas pedem aqueles itens, a novidade de sua linha 2013 é a inclusão deles. O configurador do site da marca já oferece pacotes novos para o sedã, em que três na verdade são iguais a outros já existentes mas somando o airbag, e destes apenas o mais caro também incorpora os freios ABS. O mais barato tem o nome PDC, e por R$ 1.172 traz também a direção hidráulica, além de itens menores. Já o PDE soma o ar-condicionado por R$ 3.642, e o PDA agrega alarme e acionamento elétrico de vidros dianteiros e travas por R$ 4.834. Na ordem, os pacotes dos quais se originaram são PDD, PCH e PCM, cujos preços no final das contas fazem o airbag duplo somar R$ 400 e os freios ABS R$ 300. Todo o resto do carro segue inalterado.

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Friday, August 24, 2012

Renault Logan e Sandero 2013

Renault Logan e Sandero 2013Agora sim, foi feito o lançamento oficial da linha que já aparecia no configurador online da marca desde alguns dias atrás. As fotos já indicam que as alterações não envolvem a parte de estilo, porque na verdade a área que precisava de atenção era outra. A Renault focou em melhorar o custo/benefício de sua linha de compactos porque as últimas novidades no segmento vêm representando uma ofensiva cada vez maior da concorrência. Uma notícia ótima é que esta defesa contou com amplos trabalhos da filial brasileira.

A massiva presença de Logan e Sandero nas ruas do país mostra que nosso mercado lhes deu excelente recepção. O sedã chegou primeiro, sem negar em momento algum suas raízes de baixo custo, cuja combinação de farto espaço e preço baixo lhe trouxe favoritismo entre os taxistas. Algum tempo depois veio o hatchback, com projeto nacional, mas quiseram deixar com ele todo o apelo emocional, de forma que mais tarde foi ele quem começou a ganhar a maioria das edições limitadas e das versões especiais. Entretanto, não se pode negar que os dois já passaram de meia década de mercado e do primeiro face-lift, então a estratégia de mercado precisa mudar. Já existem projetos avançados para a nova geração dos dois na Europa, onde deverão manter a marca Dacia, então a geração atual passa a se basear em aspectos mais racionais para manter números de vendas satisfatórios. O Sandero, por exemplo, possivelmente já teve a série Rip Curl esgotada, mas ganhou a série GT Line renovada e agora como versão permanente, como se pode ler neste link.

Renault Logan e Sandero 2013Em um trabalho completamente realizado pela Renault Tecnologia Américas (RTA), central de engenharia instalada no Brasil, o retrabalho feito no motor, antes chamado de Hi-Torque, consumiu 36 meses de trabalho e sete mil horas de testes em laboratório, além do uso de quarenta protótipos. Agora chamado de Hi-Power, ele ganhou maior taxa de compressão, teve a central eletrônica mais avançada e várias de suas peças foram trocadas ou melhoradas, num total de 51 que inclui um quinto bico injetor, bielas forjadas de aço e pistões mais modernos. Mantendo as oito válvulas, ele passa a gerar potência e torque de 98 cv e 14,5 kgfm com gasolina, e 105 cv e 15,5 kgfm com álcool – segundo a marca, 85% do torque está disponível a partir das 1.500 rpm. Ainda de acordo com cada combustível, isso lhe permite aceleração de 0 a 100 km/h e velocidade máxima de 11s8 e 172 km/h e 11s2 e 174 km/h, respectivamente. O câmbio de cinco marchas é o mesmo, mas teve a relação de marchas alterada para privilegiar o consumo. Agora, entre as versões de Sandero e Logan que usam motor 1.6, apenas as equipadas com câmbio automático rodam com o 1.6 16v.

A tal preocupação com o custo/benefício se traduziu em alguns equipamentos a mais. A versão Authentique 1.0 16v (R$ 26.450 para o Logan, R$ 27.030 para o Sandero) ganhou o Pack Plus de série, que trazia amenidades como calotas e desembaçador traseiro. Já a versão Expression soma o Pack Conforto, e este sim é generoso: agora vêm de série ar-condicionado, computador de bordo, direção hidráulica e vidros dianteiros e travas elétricos, tanto com motor 1.0 (R$ 31.770 e R$ 32.610) como com o novo 1.6 (R$ 35.480 e R$ 35.930) – o Sandero nesta também ganha novas rodas de liga leve. A mesma versão faz o topo da linha do Logan, com câmbio automático por R$ 39.230, mas o caso do Sandero teve novidades: sua versão Privilège custa 38.470, mas ela perdeu a opção do câmbio automático – com o perdão do trocadilho, este privilégio passa a se restringir à versão Stepway, que com ele custa R$ 41.760 mas usando o manual fica em R$ 40.660. Já a versão GT Line fica nos R$ 38.470, como já se podia configurar pela internet.

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Thursday, August 23, 2012

Resep Mangga Udang Saus Salad

Resep Masakan Nusantara - Khusus untuk bulan ini memang saya akan share sebuah Resep masakan dengan kolaborasi antara Buah mangga dengan sea food, Bagaimana dengan Resep sebelumnya yakni Resep Maskan mangga Bakar Sea Food, apakah anda sudah membuatnya atau anda belum membuatnya, ya saya sarankan untuk membuatnya karena kolaborasi Buah mangga dan seafood ini sangat menarik dan bisa dibilang unik, kali ini saya akan share resep masakan yang ada kolaborasi buah manggan dengan sea food yakni udang, Resep ini mungkin sangat mudah jika anda sudah menyiapkan semua bahan bahan yang di inginkan untuk membuat Mangga udang saus salad, Baiklan kita langsung saja untuk melihat bagaimana membuatnya.

Mangga Udang Saus Salad

BAHAN BAHAN :
  • 2     buah mangga harum manis kupas dipotong dadu
  • 200 gr pepaya matang dipotong dadu
  • 60   gr paprika merah dipotong dadu
  • 100 gr kacang polong yang sudah matang
  • 200 gr udang pancet direbus dan buang kulitnya
  • 50   gr paprika hijau dipotong dadu
  • 100 gr nelley mayonnaise atau 3 sendok makan 
  • 1 sendok teh garam
  • 3 buah jeruk lemon peras dan ambil airnya 
CARA MEMBUATNYA :
  • Campurkan semua bahan yang telah disiapkan aduk dengan mayonnaise hingga merata dan siap untuk dihidangkan. 
Yuk kalau kita sudah mempersiapkan bahan bahan yang sudah di butuhkan kita langsung saja untuk membuat Resep Masakan Mangga Udang Saus Salad dan semoga masakan anda enak karena banyak pujian dari orang lain.
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Chevrolet Cobalt 1.8

Chevrolet Cobalt 1.8Já virou praxe para a Chevrolet anunciar uma novidade para breve ao colocar unidades em testes nas vias públicas com disfarces tão pequenos que parecem servir é para chamar a atenção. Com isso, a novidade de agora já deixou de ser segredo há algum tempo. Depois de trazer o Sonic sedã e com pretensão de lançar o três-volumes do projeto Onix em breve, a bola da vez é o que se situa entre eles. A linha 2013 do Cobalt vem para sanar uma das poucas reclamações que ele motivou nestes dez meses de vendas surpreendentes.

Por mais que seus detratores não hesitem em atacar a questão do seu desenho, o Cobalt não demorou a provar que sabe agradar o público que mira. É muito fácil esquecer as linhas um tanto abrutalhadas quando se percebe o porte do carro, que o coloca em perfeita sintonia com a recente tendência de aumentar o tamanho dos sedãs compactos. Todo esse crescimento tem o único foco de privilegiar o espaço interno, que aqui permite levar cinco pessoas sem nenhum aperto. Temos um habitáculo moderno, com linhas que seguem o conceito de duplo cockpit usado por todos os carros mais novos da Chevrolet, e o Cobalt teve direito até a emprestar o quadro de instrumentos do Sonic, cujo desenho tem facilidade em arrancar elogios. O porta-malas de 563 litros abre qualquer sorriso na hora de carregar muita bagagem, e se seu preço não é uma pechincha, ele se vê facilmente compensado pela lista de equipamentos, em especial a da versão de topo, LTZ. E para coroar, ele ainda se vale de todo o renome que a Chevrolet obteve no Brasil, em grande parte vinda dos sedãs – estamos falando da marca que emplacou Chevette, Monza, Opala e Vectra.

Chevrolet Cobalt 1.8Tudo isso já está sendo traduzido em vendas expressivas, porque desde o começo do ano ele já disputa a liderança do seu segmento. O único problema deste carro realmente é o motor. Usar apenas um 1.4 já se mostrava o limite para o Agile, que é o hatchback da marca com porte similar ao Cobalt, então quando se tem um modelo mais pesado e com vocação familiar ele claramente fica subdimensionado. A linha 2013 vem justamente para atender a quem aprecia um comportamento mais vigoroso por parte do carro, porque ganhou a opção do motor 1.8 Econo.Flex. Trata-se do mais que conhecido 1.8 Família II, que depois de aceitar etanol e gasolina e virar FlexPower, dessa vez passou por novos retrabalhos, e agora teve o objetivo de melhorar consumo e emissões. Passou a gerar potência e torque de 106 cv e 16,4 kgfm com gasolina, números que sobem para 108 cv e 17,1 kgfm com etanol. Esse avanço discreto em potência se compensa pelo torque mais expressivo, porque é esta a magnitude que importa mais no trajeto urbano. Por outro lado, o conforto mostra que também foi prioridade com a opção do câmbio automático: ele vem apenas com este motor, e é a moderna caixa de seis marchas que o Cruze estreou.

Quanto aos equipamentos, uma novidade interessante é que a nova versão ganhou certos incrementos visuais. Desde a versão LT temos calotas de desenho mais jovial e um discreto spoiler sobre a tampa traseira, com o preço inicial de R$ 43.690. Já a LTZ (o novo motor terá as mesmas versões do 1.4 salvo LS) começa em R$ 46.990 e adiciona farois com máscara negra, lanternas transparentes e rodas de liga leve diamantadas. O câmbio automático eleva os preços a R$ 46.690 e R$ 49.990, na ordem, e adiciona volante revestido em couro e piloto automático como opcional para a LT e de série para a LTZ. Já o restante dos pacotes de itens é similar às versões homônimas com o motor 1.4, que continuam em linha normalmente. Segundo a Chevrolet, os preços ainda não contemplam o aumento do IPI que, pelo menos até o momento, está previsto para retornar no próximo dia 31. O Cobalt 1.8 também tem garantia de três anos, sem limite de quilometragem.

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Wednesday, August 22, 2012

Citroën C4 Picasso La Luna

Citroën C4 Picasso La LunaOs lançamentos mais recentes de carros no Brasil vêm aumentando uma oferta que sempre foi muito comum no mercado europeu: as formas de abrir o teto. Até pouco mais de uma década atrás as possibilidades eram mínimas e caras, mas era curioso de ver que seus admiradores sempre foram muitos. Com isso, bastou um modelo aqui e outro ali tomarem uma iniciativa mais forte, e hoje em dia já se podem ver esses itens até em modelos mais baratos. Mas a novidade da Citroën agora vem para a outra ponta da gama.

Por mais que os conversíveis até hoje sejam a opção mais indicada aos que apreciam dirigir ao ar livre, eles em geral são carros de preço alto e oferta reduzida, porque a maior parte dos consumidores prefere a funcionalidade de carros como minivans, peruas ou sedãs. O teto solar surgiu, algum tempo depois, primeiro em lona e depois rígido, justamente como uma primeira tentativa de conciliar as duas coisas, porque permite efeito parecido mas podendo se adaptar a quase qualquer modelo. Os europeus logo adoraram a ideia porque era mais uma forma de aproveitar seu escasso sol, mas no Brasil a situação foi outra. O sucesso do apelido maldoso que ganhou o Fusca com esse item não só enterrou sua oferta de vez como pareceu encerrar a carreira geral do teto solar no país. Somente os anos 1990 começaram a mudar a mentalidade do povo, porque boa parte de todos aqueles recém-chegados que aproveitaram a reabertura das importações contemplava o equipamento e o tratava como artigo de luxo, de forma que este foi o ponto em que ele começou a ter o status que perdura até hoje. Porém, assim como câmbio automático, motor flex e até mesmo airbag, o início do seu caminho foi sinuoso.

Citroën C4 Picasso La LunaFalhas de acionamento, manutenção cara e difícil, problemas de vedação e a consequente ferrugem assombraram os primeiros usuários do teto solar por alguns anos, mas os fabricantes não desistiam. Ele em geral ficou restrito às versões mais caras dos modelos de topo, nem que fosse apenas por questões de imagem, mas os meados da década passada tiveram um divisor de águas. O inusitado sistema de lâminas escamoteáveis do Fiat Stilo agradou tanto que a marca não hesitou em logo depois oferecer um sistema diferente em Idea e Punto, mas com resultado similar. Esta foi a iniciativa que aos poucos reconstruiu a fama do item no país, mas ainda havia o problema do preço. Claro que sempre havia a opção de um aparelho menor, mas ninguém gostaria de retomá-lo depois do costume com o belo efeito visual do modelo panorâmico. Foi quando algumas marcas começaram a experimentar a solução do chamado parabrisa panorâmico. As tendências mais recentes já vinham trazendo vidros dianteiros cada vez maiores, então não foi difícil aderir a uma grande extensão que não se abre, mas se prolonga pelo teto. Os níveis vão desde o do novo C3 até o do Peugeot 308.

O caso da C4 Picasso não é 100% igual ao destes últimos porque são duas peças separadas (existe conexão visual no lado de fora, porém), apesar de que isso permitiu manter os parassois e a luz de cortesia. Como de praxe, o vidro tem alta resistência e grande transparência para conseguir vista e luminosidade inéditas, mas quando não forem desejadas basta recolher uma cobertura deslizante. Este equipamento é o destaque da mais nova série especial da minivan, que faz lembrar a Solaris dos irmãos C3 antigo e C4 hatchback. No caso da Picasso, ela ainda lhe inaugura a cor branca das fotos, chamada de Blanc Banquise, e o sistema de som com conexões Bluetooth e USB. Um excelente destaque que se mantém é a fartura de itens de série, com ar-condicionado digital, controles de estabilidade e tração, direção elétrica, freios com ABS e EBD, rodas de alumínio de 17” e trio elétrico, entre outros. O motor é o mesmo 2.0 16v de sempre, com 143 cv e torque de 20,4 kgfm, e usa câmbio automático sequencial de quatro marchas com comandos no volante. O novo modelo custa R$ 92.200 e tem garantia de três anos sem limite de quilometragem.

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Tuesday, August 21, 2012

Chevrolet S10 LS 4x2 Diesel

Chevrolet S10 LS 4x2 2.8 CTDI Cabine SimplesAs escolhas de cabine, motor, tração e versão das picapes médias permitem formar tantas combinações que se faz necessário analisar bem quais realmente valem a pena oferecer. Há poucos dias a Chevrolet percebeu que também pode conter o avanço das rivais na opção que acaba de agregar à extensa linha da sua famosa picape: seu configurador online já permite aliar a versão básica a câmbio manual, tração 4x2 e ao motor 2.8 CTDI de 180 cv em cabine simples e dupla, que na ordem partem de R$ 78.746 e R$ 89.823.

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Monday, August 20, 2012

Toyota Auris

Clique aqui para ver em alta resoluçãoVinte dias separam hoje do começo das vendas do hatchback médio cuja versão japonesa acaba de ter as primeiras informações oficiais reveladas. A Toyota promoveu uma completa reformulação em seu modelo para enfrentar melhor a dura concorrência que se começou a formar, com as recentes gerações de Hyundai i30 e Volkswagen Golf. O Auris busca combatê-los com o melhor da escola japonesa tanto em estilo como em requinte ou na parte técnica, além de valorizar bastante tanto a esportividade como a eficiência.

Seu desenho reflete o estilo já típico dos modelos orientais, caracterizado por uma profusão de recortes e vincos para formar os elementos da carroceria. As imagens permitem concluir que suas proporções foram bem-calculadas, sem grandes áreas vazias ou excessos de traços. Porém, ele não escapa da sensação de que essa linguagem visual já está cansativa de ver. A dianteira tem seus toques de originalidade ao não combinar as grades superior e inferior, mas as laterais com linha de cintura elevada e dois vincos fortes ou a traseira com vidro estreito já são tão usados nos carros mais recentes que acabam ficando repetitivos demais. Somente na traseira, por exemplo, o caimento bem leve do teto e a vigia traseira em forma de triângulo lembram o novo Nissan Tiida, ao passo que o desenho mais abaulado na área do parachoque é a cara da solução usada no Peugeot 308. Nesse ponto, vale admitir que a receita usada pelo Golf, por exemplo, consegue lhe manter original, porque sua ideia de modernizar a receita da primeira geração sucessivas vezes acaba por lhe deixar diferente dos concorrentes.

Toyota AurisUm aspecto importante é que os japoneses não hesitam em investir na modernidade de seus projetos. O novo Auris ficou 3 cm mais comprido, manteve a largura e ficou mais leve, passando a 1.180 kg. Sua cabine oferece opções de revestimento para todos os gostos, mesclando os detalhes prateados à cor preta para os que querem um toque jovial e moderno, ou à cor bege para dar um toque de sobriedade. O console central não oferece muitos destaques, trazendo um desenho mais horizontal – uma ausência lamentável está no sistema de som, que não conta com um item que já virou muito comum nos carros mais modernos: touchscreen. É de se esperar que este carro tenha amplo espaço interno para quatro pessoas, mas também levando um quinto ocupante sem aperto. Um ponto bom do já comentado desenho da traseira é que ela permite a boa capacidade de 360 litros para o porta-malas. Em breve serão reveladas novas informações, mas quanto à motorização já se sabe que ele virá com o 1.5 16v de 108 cv e o 1.8 16v de 143 cv, ambos usando câmbio automatizado CVT.

Toyota Auris RS e HybridFalando em motores, a opção mais potente apresenta um destaque desta nova geração. O novo Auris ganha a versão RS, que expressa toda a sua esportividade com poucas diferenciações no visual mas muitas na parte interna: a cabine ganhou os bancos em revestimento exclusivo, numa combinação de bordô e preto de muito bom gosto. Além disso, se o seu motor é o mesmo das versões comuns, ele compensa com a exclusiva suspensão traseira do tipo multilink e um acerto mais apurado de dirigibilidade. Futuramente ele também terá uma versão híbrida, cujas informações até agora se resumem apenas às fotos – seu interior troca as luzes verdes por azuis e adota cores mais conservadoras para os bancos e painel. O Auris também ganhará os mercados da Europa no máximo no ano que vem, ganhando para isso produção também na planta de Burnaston, na Grã-Bretanha.

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Sunday, August 19, 2012

Fiat Palio e Grand Siena Sky Wind

Fiat Grand Siena EssenceAo longo da história dos automóveis, alguns itens em especial ganharam valor maior do que outros pela ideia a qual se associaram. Câmbio automático para trazer conforto, bancos de couro para o luxo, aerofólios para a esportividade ou estepe na traseira para o off-road, os itens podem mudar mas o jogo de imagens nunca vai sair de cena quando se quer realçar a vocação de uma versão. A Fiat domina isso como poucas, e agora resolveu inovar na nova geração de seus compactos ao dar-lhes um toque de charme inédito.

Pergunta rápida: como é a maioria dos carros que você vê com teto solar? É muito provável que sejam grandes e ainda mais que sejam caros, como crossovers ou esportivos. Pelo menos no Brasil, a situação deste item frente aos consumidores já foi a do câmbio automático, até quinze anos atrás. Os tempos começaram a mudar para este porque surgiram alternativas como o automatizado, que fazem serviço parecido por preço muito menor e podendo se adaptar a quase qualquer carro – remover esses obstáculos lhe fez começar a aparecer em modelos cada vez mais baratos e hoje já ser muito comum. Já o teto solar até agora não tem uma alternativa como essa, mas no fim das contas ela não é tão necessária. A questão aqui é que o teto aberto herda parte do charme dos conversíveis, formando uma compra bem mais emocional. Seja pela luminosidade, pela vista maior sem sair do carro ou pelo puro gosto de circular com a peça aberta como um spoiler, muita gente gosta desse equipamento. É o que motivou as alternativas como o parabrisa panorâmico, que é grande mas não se abre, ou mesmo o teto solar Sky Window do Stilo de anos atrás, que estreava o tamanho extragrande mas usando palhetas escamoteáveis.

Fiat Palio e Grand Siena Sky WindFoi este mesmo carro, aliás, que inaugurou no Brasil a valorável iniciativa da Fiat de difundir o item entre seus carros. Hoje em dia também o vemos em 500, Bravo, Freemont, Idea e Punto na linha brasileira, num clube que agora ganha a participação de dois dos carros mais vendidos da marca. O tamanho teve a mesma generosidade vista nos irmãos, e quando fechado se assemelha a uma grande continuação do vidro dianteiro, terminando na metade das portas traseiras. Uma ótima notícia é que ele conta com uma tela para reduzir a claridade, mas uma melhor ainda é o título que ele dá à dupla: segundo a marca, os dois são os primeiros de seus segmentos a trazer teto solar panorâmico em todas as versões – o Grand Siena virou o primeiro sedã compacto/premium do país a usá-lo. Ele será oferecido como opcional por R$ 2.900 à exceção do Palio Attractive 1.0, que cobra R$ 200 a menos, sempre desatrelado de qualquer kit. Esses preços surpreendem porque ficam em mais de mil reais abaixo do praticado por outros carros, mesmo os menores. Isso permite ao cliente levá-lo sem medo, pois é o preço de um item bem mais comum… mas que dá ao carro um toque de charme sem igual.

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Easy Ways to Terminate a Cat5e Cable

For those who are working so much on extensive networking, the name of bulk Cat5e cable may ring a bell. Yup, Cat5e bulk cable is the 1000-foot long cable you must have to speed up your extensive networking activity. Many and those who have been using Cat5e bulk cable says that this spool-boxed roll of grey cable is perfect for a plethora of networking applications. Well, if you’re planning to make your own/ homemade Cat5e network cables, I’ll show you how. After all, it’s not that difficult to do and you can save money as well. To terminate a Cat5e bulk cable, you’ll need a Cat5e bulk cable, RJ-45 connector, wire stripping tool, and a crimping tool. Here’s how to break it down.

Firstly, gently score the cable casing about two inches from the end. The twisted wire pairs inside the casing must not get cut.  Secondly, reveal the twisted pairs of wires inside by pulling the outer casing off the cable’s end. You should see four twisted pairs, i.e. green and green-striped, orange and orange-striped, blue and blue-striped, and brown and brown-striped. Thirdly, unwind the twisted pairs for the two inches of revealed wire. By doing this, you’ll get eight wires. Next, line up the untwisted wired in accordance with the type of wire you’d like to create. Then, you must pick up those wires and hold them tightly between your thumb and forefinger. This makes the cables rest in a flat array with each wire touching the next.

After doing so, take the crimping tool to trim the end of the arrayed wires so that they can fit into the RJ-45 connector perfectly. Insert the wires into the back side of the RJ-45 connector. The clip must be facing down. Push the wires to come through its front. The next thing you must do is inserting the RJ-45 into the crimping tool and crimp the wires onto the connector. You may cut any excess length that was left over. Last, repeat each step on the opposite end of the wire. Well, now you have a terminated Cat5e network cable for your own.
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Saturday, August 18, 2012

Land Rover Range Rover 4

Click here to see the high-res versionEvery carmaker has already had at least one special model. Like that first movie which finally gives worldwide attention to a particular actor, cars like Beetle, Mustang and Sonata were responsible, each one at its time, not only for taking their brands out of the ostracism but also giving them fame attached to some special factor – the three examples above would be durability, performance and style. Land Rover, on the other hand, achieved fame with the best combination of luxury and off-road performance ever seen.

We can say that Range Rover’s fame came not only for two reasons, but two opposite reasons. The specialized press has already repeated a lot of times that he was the forerunner of the current trend of urbanizing the SUVs, applying refinements until then restricted to the sedans at a car class which main vocation were the heavy duties. This car has always specialized itself at the art of being a typical off-road vehicle in the outside, with robust construction and lots of technology to overcome the worst obstacles, while the interior reveals a paradise of sophistication and high quality – in nowadays there are many luxury rivals and many brave rivals, but any of them join this duality with this English’s mastery. However, the curious part comes with the fact that Range Rover’s excellent reception ended turning the revolutionary into traditional. All those years saw this car evolve a lot at the technical part and receive many special series and versions, but it’s really interesting to notice how, besides its main proposal, its design remained intact: with generations lasting about ten years each, the fourth one that arrives now takes this fascinating paradox to a whole new level.

Land Rover Range Rover 1Range Rover was transformed into a very well-tasted reinterpretation of the original 1970s style: all the straight lines were smoothened, and the line that has always circled the entire car is now the same detail which limits head and tail lights, both using LEDs but with the last ones inspired at the subversive brother Evoque. The high front end contrasts with the aerodynamic help of the rear spoiler, while the very inclinated rear windshield disguises the age by using the optional roof painting entirely in black. But to make this complete dive into modernity requires to mention that this car now uses a whole new platform, built in high-resistance aluminum. There were so many improvements that some of its versions have lost 926 pounds (420 kg) comparing to the previous generation, and this brings much better numbers at fuel consumption and emissions. Under the hood, we already know that it’ll use the 3.0 TDV6 and 4.4 SDV8 with diesel, and the 5.0 V8 with gasoline, always with the ZF automatic eight-speed transmission whose debut was made a few months ago. The off-road facet shows its strength with the air suspension, which was completely reprojected, and the new generation of the famous Terrain Response system. Through an easy button adjustment at the console, you can change a big series of driving parameters to suit each and every running condition.

Land Rover Range Rover 2The interior pictures could easily have come from some sort of limousine without many problems. There were added five inches to the wheelbase to increase the rear seats’s space, and the much modern project received a much better soundproofing. Range Rover will have multizone air-conditioner, bi-xenon headlights, LCD screen to the dashboard, leather electric seats and s entertainment system at any version, but Vogue adds bigger wheels, heated steering wheel, Camera Surround system with 360° vision, keyless door opening and TV receptor. But the state-of-the-art is held by Autobiography, which brings panoramic sunroof, 21” alloy wheels, heated seats, leather roof and Meridian Premium sound system, with 825 W. According to Land Rover, the 3.0 will come with Vogue and HSE, with 258 hp, 7s9 at the 0-60 mph (96 km/h), top speed of 130 mph and 7,7 L/100km. The 4.4 will equip Vogue and Autobiography, but with the respective numbers of 6s9, 136 mph and 9,1 L/100km, while the 5.0 comes with Supercharged Vogue and Supercharged Autobiography, improving the performance to 5s4, 140 mph and 14,3 L/100km. The prices will float between 98.500 and 145.600 euros, according to each market.

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RPP Matematika Berkarakter SMA Kelas XII-1

Minal Aidin wal Faidzin, mohon maaf lahir dan batin. dihari yang fitri ini sebuah kebahagiaan bisa berbagi dengan temen-temen guru SMA yang membutuhkan RPP Matematika berkarakter untuk SMA sudah bisa anda download disini. RPP Matematika Berkarakter SMA Kelas XII semester 1 ini ditulis dalam bentuk file yang kami simpan dalam format ms.word agar memudahkan temen-temen dalam mengedit RPP Matematika Berkarakter ini.
 
Mudah-mudah RPP Berkarakter SMA berikutnya bisa secepatnya di upload, Amiin! Jika ada saran mohon isi di kotak komentar, terimakasih.
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RPP Matematika Berkarakter SMA Kelas XI-1

Akhirnya ditahun ajaran baru sekolah kami bisa berbagi dengan temen-temen guru SMA yang membutuhkan RPP Matematika berkarakter untuk SMA sudah bisa anda download disini. RPP Matematika Berkarakter SMA Kelas XI semester 1 ini ditulis dalam bentuk file yang kami simpan dalam format ms.word agar memudahkan temen-temen dalam mengedit RPP Matematika Berkarakter ini.
 
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RPP Matematika Berkarakter SMA Kelas X-2

Buat temen-temen guru SMA yang membutuhkan RPP Matematika berkarakter untuk SMA sudah bisa anda download disini. RPP Matematika Berkarakter SMA Kelas X semester 2 ini ditulis dalam bentuk file yang kami simpan dalam format ms.word agar memudahkan temen-temen dalam mengedit RPP Matematika Berkarakter ini.
 
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Google Blogger / Apps access to country-specific domains

Today, Google Apps announced that we can now purchase a wider range of global and country-specific domains through them - previously they only offered a more limited set of the global domains. And now they're cheaper, too: domains registration is $8/year instead if $10.

To do this, they've partnered with a new-to-them domain registrar http://www.domaindiscount24.com - instead of eNom and GoDaddy, who they used before

If you buy a domain via Google Apps, and DomainDiscount24.com is the registrar, then

  • It comes pre-set up to work with Google's tools (mail, apps, sites, etc)
  • You need to use DomainDiscount24.com's administration tools if you want to make any changes to the domain set-up
  • You continue to use Google Apps domain management tools to manage the Google Services that are available to users in the domain (eg enabling/disabling Blogger)

Can we use one of these domains for Blogger?

I'd guess so: I'm pretty sure that Sites, like Blogger, requires that the domain-registrar provide DNS-hosting and the ability to edit CNAME and ANAME records.  You simply have to go through the same process that you need to use if you purchase a domain directly from any registrar.

(I'm going to test this very soon, there's a .co.nz domain that I've been thinking about for a while>


Will they work automatically with Blogger?

Not always: domain setup is a complex thing, and it's hard to predict if you will get the dreaded "Another blog is already hosted as this address" message:  I've purchased a domain via Google Apps before and and it work perfectly with Blogger - and I've had just the opposite experience, too.

If you get stuck, try either

  • Use the information in this recent article from Chuck at Nitecruzr (he's one of the best for resolving custom domain issues)
  • Going to the Blogger Product Forum: explain your problem and URL and ask the experts there to take a look.


Can we use this new registrar to buy country-specific domains inside Blogger?

Not at the moment, and - there's been no announcement from Blogger about it.

(Sideline:   I just tested it, and found that eNom is no longer offered as an option for domain-purchase under Blogger's switch-to-custom-domain track.   This means that GoDaddy, who not have a tool to make custom domain purchases easier, are now the only option inside Blogger - so I can see why Google might be looking to bring another registrar-partner on board.)


What domains are now available to purchase via Google Apps:


Global
.com    .info   .org    .net     .mobi     .biz     .name     .cc    .tv


Asia-Pacific
India: .in .co.in .org.in .net.in
New Zealand: .co.nz
Taiwan: .com.tw
Japan: .jp

Latin America
Colombia .co .com.co
Mexico:   .com.mx .mx

Europe
Belgium: .be
Switzerland: .ch
Czech Republic: .cz
Germany / Deutchland .de
Spain / Espana .es and .com.es
Republic of Montenegro: .me (though it has obvious wider appeal to English speakers!)
The Netherlands .nl
Poland .pl


Are domains for all countries available - why not?

There are still far more countries not on the list than on it.

I'm not surprised that there is no sign of Ireland (.ie) on the list -  these domains are hard to get.  I do manage one .ie site with Blogger:  the domain was obtained for a community group that doesn't have a company registration number, but which does have letterhead, a constitution and a well-connected chairman.   For it, I've found that LetsHost.ie provides the necessary domain management tools and their support people were helpful and didn't turn up their noses when I told them I was using it for a Blogger site.

Disappointing ommissions: Australia (.com.au) and England/Britain (.co.uk) - I'm not sure what the story is with these, or which registrars provide the tools needed to let you use a domain purchased from them with blogger.
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Friday, August 17, 2012

Volvo S60 T5 Comfort

Volvo S60 T5Chegou ao país mais uma versão de um dos mais estilosos sedãs grandes da atualidade. O S60 da atual geração já se vende no Brasil há um ano e meio, mas o carisma do seu visual lhe ajuda a ignorar o passar do tempo. Os suecos sabem que ele tem altas condições de aumentar sua fatia de vendas por aqui, então a versão que chega agora busca ampliar a oferta na faixa que melhor combate com carros como Hyundai Azera e Kia Optima, ou mesmo com veteranos como Audi A4, BMW Série 3 e Mercedes-Benz Classe C.

Fica difícil deixar de falar do desenho deste carro, tanto por analisá-lo sozinho como ao lembrar da tradição que fez a fama de sua marca. Até hoje a Volvo tem seu nome associado a valores de família e sobriedade, e isso se firmou com as várias décadas de desenhos muito retilíneos, por vezes antiquados e sem muitas prioridades ao público mais jovem. O começo da década passada chegou a esboçar certa mudança, com novas gerações mais modernas e até de estilo mais amistoso, mas só mesmo o sucesso a iniciativa do C30 conseguiu convencer os suecos a se enveredar pelo caminho da ousadia. O atual S60 tem linhas fluidas e orgânicas, cuja esportividade se une a alguns toques inovadores como o capô longo e visualmente separado dos farois bipartidos, ou mesmo as lanternas em formato de bumerangue. Isso forma um conjunto que transpira personalidade, sem se deixar depender de soluções já banalizadas pelo excesso de uso em lançamentos contemporâneos. Ele é daqueles tipos de carro que em dez anos pode ter perdido a sensação de novidade, mas sempre será lembrado pelo design.

Volvo S60 T5Sua cabine se encarrega de mimar os ocupantes com itens como bancos de couro, conexão Bluetooth, rodas Balder de 17” e sistema de entretenimento completo: o som de alta performance se faz com oito alto-falantes e pode vir de entradas auxiliar e USB. Como era de se esperar, a segurança também é um ponto muito alto: temos seis airbags, controle de estabilidade. freios ABS e os sistemas de proteção contra impacto lateral (SIPS), contra efeito chicote (WHIPS) e redução de risco de acidentes até 30 km/h (City Safety) e de capotamento (RSC). O motor é o 2.0 turbo de ótimos 243 cv, que aliado ao câmbio automático de seis marchas lhe permite acelerar de 0 a 100 km/h em 7s5. Esse carro já ganhou prêmios de segurança e da imprensa especializada, e pode ser seu por R$ 125.900. Suas outras versões são T4 Comfort (R$ 111.900), T5 Dynamic (R$ 145.900) e T6 R-Design (R$ 195.900).

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Thursday, August 16, 2012

Mini Cooper Goodwood

Clique aqui para ver em alta resoluçãoEmbora os fabricantes de carros travem uma briga tão constante quanto ferrenha pelas maiores vendas, é agradável ver que volta e meia surgem modelos com objetivo um tanto diferente. Claro que ninguém estimula o sucesso dos rivais em detrimento do próprio, mas casos como o deste Cooper merecem admiração. Enquanto a Fiat honra suas raízes homenageando Ferrari e Maserati com seu 695 Abarth, os ingleses da Mini fizeram um tributo à sua conterrânea, do qual agora os brasileiros também podem desfrutar.

Nos dois casos citados, as homenagens são feitas por marcas pertencentes ao mesmo conglomerado dos alvos, de forma que isso pode parecer tão trivial quanto um grupo de funcionários prestigiando um colega de trabalho. Contudo, essa ideia ganha mérito pela questão de reconhecer publicamente os valores que fizeram a fama da outra marca. Por exemplo, o 695 ganhou preparação mecânica mais apurada e a clássica cor vermelho-vivo para aludir à esportividade da Ferrari, e isso não só conferiu prestígio à marca de Maranello como deu um excelente destaque ao modelo da Fiat, criando uma via de mão dupla que também beneficia os compradores ao trazer a possibilidade de adquirir um modelo de caráter exclusivo, e também por preço bem menor que o alvo exaltado. A Rolls-Royce tem fama mundial pelo luxo extremo de seus modelos, então aplicar isso ao Cooper não afetou demais o seu desenho. O destaque é que por trás das exclusividades como a prestigiada cor Black Diamond, as rodas de 17” e o logotipo Goodwood nos paralamas dianteiros se encontra nada menos que o Cooper mais luxuoso de todos os tempos.

Mini Cooper GoodwoodSe por fora ele segue a discrição de todo bom carro de luxo, a cabine começa a chamar atenção pelo revestimento de todo o ambiente em bege Cornsilk, cor exclusiva da homenageada. Ele faz inusitado par com a profusão de elementos redondos do compacto, dentre os quais o detentor de maior atenção é a tela de LCD da central multimídia circundada pelo estreito conta-giros – ladeado por duas saídas de ar igualmente circulares, há quem ache este conjunto parecido ao Mickey Mouse. O contraste visual se faz com o volante e outros detalhes em preto, mas o painel volta a roubar as atenções com o revestimento em madeira nobre, item que vários carros imitam com plástico para tentar se aproximar da sensação de requinte que a peça original sempre traz. Já outra especialidade se desfruta entrando de fato no carro, mas de preferência sem calçados: os tapetes são feitos de lã de carneiro. O Mini Cooper Goodwood usa o 1.6 turbo das versões S, com 184 cv e câmbio automático de seis marchas. O país terá apenas seis unidades dessa edição, mas já se sabe que o seu nível de imagem se volta aos que não veem motivo de alarde no preço de R$ 189.950.

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