Aspectos como projeto moderno, opção de sete lugares e motores eficientes podem fazê-la a alegria da crítica especializada, mas é curioso como eles não conseguem fazer a Livina cair no gosto do público. Com isso, ela chega ao novo ano-modelo procura melhorar o custo/benefício com um reprojeto de versões e lista de itens, e ela ainda teve direito a uma sutil atualização de estilo, a única entre as outras novidades da linha 2013 da Nissan.
As mudanças foram realmente reduzidas. No exterior, além de novas rodas ela traz parachoque frontal de desenho mais limpo e grade dianteira redesenhada, ganhando um filete cromado e menos perfurações, dando um leve toque de elegância. Mas justamente o visual configura um problema dos Nissan urbanos em geral: as linhas mais retas da Livina seguem uma tendência típica da década passada. Ela não é um carro feio ou maldesenhado, mas não chama atenção, não tem personalidade alguma. E isso conta muito para que ela se destaque na categoria.
Por dentro, muda apenas o quadro de instrumentos, que ganhou fundos brancos. Quanto à gama de versões, a básica 1.6 16v ganhou airbag duplo de série, e sai por R$ 44.900. Depois vem a S 1.6, agregando sistema de som multimídia, detalhes externos na cor do veículo e rodas de liga leve. As versões Night & Day e SL 1.6 saem de cena para dar espaço à S 1.8 16v automática, que começa em R$ 49.990. Por último, a topo-de-linha SL 1.8 automática sai por R$ 54.090 e adiciona bancos de couro, ar-condicionado digital, freios com ABS e EBD, rack de teto e chave inteligente I-Key.
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