Chega no Brasil a sétima geração do sedã grande Camry. Sua aparição nos EUA se fez no ano passado, mas os outros mercados começaram a recebê-la com o curioso detalhe de ele ter três estilos diferentes de dianteira e traseira, entre esportivo e sóbrio, para melhor êxito ao lidar com cada um dos tantos gostos que ele precisará agradar. Aqui, ele chega por altos R$ 161 mil para brigar com as versões mais caras de Ford Fusion, Hyundai Azera e Kia Optima, entre outros.
A grande grade cromada da dianteira já antecipa que nós recebemos a versão vendida em alguns países da Europa. Seus vários frisos fazem par com a tomada de ar inferior, e ao lado dos farois retilíneos formam um conjunto sóbrio e de bom gosto. E a traseira continua essa impressão, com as vistosas lanternas em formato convencional e unidas por um filete cromado, situado entre o logotipo da marca e o suporte da placa. Essa decisão se justifica pelo fato de a maioria da clientela desta faixa de preço fugir da ideia de jovialidade que poderia sugerir o desenho mais esportivo vendido nos EUA.
Seu preço elevado se justifica com o generoso pacote de equipamentos. Ele traz ar-condicionado trizona, vidro traseiro com cortina, sistema de entretenimento com touchscreen LCD de 7” e câmera de ré, rodas de 17”, piloto automático e coluna de direção com ajustes elétricos. E a segurança não fica atrás: ele vem com seis airbags, controles de tração e estabilidade e freios com ABS, BAS e EBD. Seu motor é o V6 3.5 24v de 277 cv e torque de 35,3 kgfm, com câmbio automático sequencial de seis marchas. Ele vem em seis opções de cor, sendo uma sólida, três metálicas e duas perolizadas.
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