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Thursday, November 1, 2012

Renault Symbol 3

Click here to see the high-res versionEmergent markets are really fond of sedan cars, specially between compact and medium sizes. Most of the current three-volumes of those categories come from countries like Brazil, China, Turkey and Iran even if the automakers need to build them from nothing more than their global platforms. Therefore, when Europe and US release a car only with hatchback and station wagon options, it doesn’t take long to those markets develop their own sedan variation. The car at this article is one of the best examples of this strategy ever seen.

This is the third generation of the car originally named Renault Symbol, whose story became so confusing through the years that it’s worth to be explained step by step. This name originally came in 1999, with the first sedan adapted from Clio already following its second generation, which arrived in the previous year. Symbol was a Turkish version whose sales also started at that country, but it was easy to notice its concern with the cost reductions: sharing the hatchback’s parts until the rear doors did avoid producing too many extra pieces, but its design became unbalanced. That Clio had a wide third column to give a solidity impression, but the sedan demanded it to increase even more due to the connection with the bigger trunk volume, which in turn needed to deliver the biggest space it was possible. These were two strong reasons to draw a long third volume, but not to do it forgetting the style harmony. However, nothing of that stopped this car’s success specially among the families. Symbol was sold at other countries as Clio Sedan and face-lifted in 2002, but the half-decade witnessed some changes. The Romanian Dacia Logan soon became the Renault Group’s cheaper sedan worldwide, while the third European Clio became more sophisticated than the emergent markets could afford at its category, leaving this position to Sandero, Logan’s hatchback.

Renault-Symbol_thumb1Renault replaced the Clio family with much more modern entry-level cars, but it wasn’t Symbol’s end. Once again the Turkish department projected a three-volumes using that name, but now focusing at the next higher category to attract a more mature public. The prices were kept under a reasonable level because they also kept the older Clio’s platform, but with a different strategy: the design was completely new, sharing no body panels with the previous sedan in order to show much more elegant lines. The interior gave the appropriate answer with fluidic lines and great trim levels still with a big trunk, but not every country gave the best acceptance to this aging project, even with the interesting prices which in fact were the brand’s main intention. But the final situation was that Renault ended with both a low-budget and a “premium” sedan, as the emergent markets call cars like Symbol. The following changes received by these cars came with the second-generation Dacia Logan because of the contradiction highlighted by it: Renault’s cheaper sedan was already a younger project than the more expensive Symbol. But now the fourth Clio came again with no intentions of leaving Europe (and therefore not generating any “emergent sedans”) and Logan improved completely, but nothing was mentioned about Symbol… so far.

The French automaker’s strategy deserves applauses for being a nice example of solving big problems with small acts. Logan and Sandero are expected to be sold under Renault’s badge outside Dacia’s markets due to the reasons listed at their own article in this blog, so their second generation was projected already considering that. So instead of having a new Symbol as one more car, they took the opportunity to replace it rebadging the new Logan. So the new Symbol will have the same advantages of its Romanian brother, also because the pictures here show the lack of deep changes: this project was intended to meet both brands’ style rules with nothing more than a front restyling: the front air intake resembles the new Clio or even Symbol’s fancy brother Fluence, while the rear received only the new badges. But the pictures also show that Renault will reveal the sedan’s interior in another opportunity. It’s expected that Symbol comes with better trim levels, including items such as digital air-conditioner and multimedia entertainment device with GPS. But these news will surely be confirmed at its first official presentation, scheduled to tomorrow at nothing less than… the Turkey Auto Show.

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Wednesday, August 1, 2012

Renault Symbol 2013

Renault Symbol PrivilègeChegou a vez de este elegante sedã premium virar o ano. Sua única novidade é vir somente na versão de topo Privilège, com motor 1.6 16v flex de 115 cv. Não se sabe por que este modelo ainda não emplacou no país, mas fato é que qualidades não lhe faltam. É o caso da cabine: os opcionais vêm num pacote fechado pequeno, porque a lista de série é enorme. E como se não bastasse, ele vem a preço de carro pequeno: perdeu cerca de R$ 5 mil e passou à bagatela de R$ 37.390. Conheça mais em seu artigo de lançamento.

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Wednesday, June 6, 2012

Sedãs Premium

O dossiê desta vez reúne os sedãs que se encontram a meio-caminho entre os compactos e os médios. Essa categoria ganhou força no começo da década passada, em especial porque agradam em cheio a quem quer imagem mais refinada e exclusiva que a dos sedãs compactos, mas sem chegar aos preços e consumos mais elevados dos sedãs médios. Este artigo dará um breve resumo sobre cada um dos possíveis concorrentes nesta categoria, e será atualizado a cada lançamento futuro.


Chery Cielo SedanChery Cielo: Assim como o J5, este sedã é um médio para os olhos da marca, e um premium no mundo real. Seu desenho brada aos quatro ventos que tem assinatura Pininfarina, mas a dianteira conservadora não faz o melhor par do mundo com a traseira agressiva e as laterais que imitam o Alfa Romeo 156. E este é o diferencial de mais este chinês, que como todos os outros vem completo de fábrica, mas com 1.6 16v a gasolina. Sua garantia total é de três anos.


Chevrolet-Sonic4Chevrolet Sonic: Ele já fez sucesso em vários países e não é difícil de encontrar o porquê. Seu cartão de visitas é o estilo amplamente elogiado, mas por trás dessa esportividade herdada da versão hatch se revela um sedã muito bom para a família. O espaço interno é garantido pela construção moderna, e o painel com estilo de moto antecipa a agilidade do 1.6 16v Ecotec, podendo vir com câmbio automático. É uma opção para as famílias que querem mais estilo.


Fiat Grand SienaFiat Grand Siena: Aqui o enfoque se faz nos Essence. A segunda geração lhe deu carroceria espaçosa e com desenho cheio de relevos e cromados que lhe dá personalidade própria. É um ar luxuoso que combina muito bem com a cabine de acabamento em duas cores desta versão. Além disso, ela ganha pontos pelo pacote de itens e em especial pelo motor 1.6 16v de 117 cv, que pode completar o conforto com câmbio Dualogic. Em breve chega a opção do teto solar.


Ford New Fiesta SedanFord New Fiesta: Sua importação do México está por dar lugar à produção brasileira. Este sedã vem agradando a todos desde que chegou pelo poder de sedução que exala o seu desenho, com linhas fortes e imponentes. Ele custa caro, mas pode oferecer até sete airbags e impressiona com itens como o sistema de som multimídia. O motor é o moderno 1.6 16v Sigma, que concilia bom desempenho com consumo baixo. Sua paleta de cores é um capítulo à parte.


Honda CityHonda City: Compartilha a plataforma com o Fit, mas o desenho da atual geração tirou muitos benefícios da inspiração no Civic. E isso ajuda a traduzir o espírito com que ele vem, de oferecer um meio-caminho. O desenho agressivo e imponente vem do sedã, mas a maior altura visa o excelente espaço interno da minivan. Não faltou o ótimo pacote de itens desde o básico, mas só temos o 1.5 16v. Mas as versões de topo ficam tão caras que sai melhor levar o sedã.


JAC J5JAC J5: Vontade por parte da marca nunca vai faltar, mas na realidade é difícil colocar o J5 entre os médios. Porque ele tem tamanho de médio e visual bem-resolvido, mas usar 1.5 16v de 108 cv e apenas com câmbio manual lhe deixa mais à vontade entre os premium. Então, baixar as expectativas lhe faz se sair muito bem, por ser barato, bem-equipado e ter porte mais elegante, em relação a alguns rivais daqui. Desde que o cliente não ligue para nomes de peso.


Nissan Tiida Sedano Nissan Tiida: Sua situação um dia foi a do finado Astra. O Tiida surgiu como médio, mas passou tanto tempo sem mudanças lá fora que quando chegou aqui já foi com custo/benefício de premium, reforçado pela existência do Sentra logo acima. Ou seja, ele troca modernidade e estilo arrebatador para seduzir com um generoso pacote de itens a preço irresistível. Mas mantém as origens no motor 1.8 16v, e as vendas comedidas evitam a banalização da imagem.


Peugeot 207 PassionPeugeot 207 Passion: O Irã já lhe havia enxertado esse desengonçado terceiro volume quando era 206. E mais tarde o Brasil colocou a abaulada dianteira que lhe valeu o nome de 207… É com esse Frankenstein que os franceses sobrevivem até que chegue o 208 sedã. Mas mostraram boa vontade ao renovar a cabine e, se não teve como aproximá-lo dos médios, afastaram-no dos populares ao não oferecer 1.0. Destaque à opção do câmbio automático quando com 1.6 16v.


Renault SymbolRenault Symbol: Ele realmente merecia vender aqui tão bem quanto no país de origem, Turquia. É certo que sua base vem do Clio de 1998, mas o desenho é novo por completo. O que inclui a cabine, que começa a boa impressão com linhas sóbrias em tons claros e termina com a lista de itens de série muito atraente. Oferece o 1.6 em 8v e 16v, mas a versão mais forte agrada pelo visual bem cuidado, abolindo os detalhes em plástico preto. O câmbio automático faz falta.


VW Polo SedanVolkswagen Polo: Pode-se dizer que essa linha inaugurou os premium no Brasil. Depois do fracasso com o Classic argentino, a quarta geração chegou aqui como hatch e sedã e se acomodou um degrau acima do Gol. O bom é que eles encontraram muita gente disposta a pagar um pouco mais pela refinada qualidade de construção que já foi referência. Mas ver chegar a nova geração europeia enquanto o nosso supera os dez anos só com face-lifts é inadmissível.


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Saturday, April 25, 2009

Renault Symbol 1.6 8v

Renault Symbol 1.6 8v Seguindo a estratégia do irmão mais simples Logan, depois de ter sido inaugurado com motor 1.6 16v, agora o Symbol chega também com opção das oito válvulas, no mesmo motor, e somente na versão Expression.

Produzindo 92/95 cv (gasolina/álcool), ele certamente terá um desempenho inferior à outra versão, mas seu torque deve chegar mais cedo, fazendo dele um bom carro para uso urbano.

Por fora, as únicas diferenças são a adoção de calotas, e capas de retrovisores e maçanetas pretas, enquanto o 16v vem com rodas de liga leve e essas peças na cor do veículo. Por dentro o pacote de equipamentos continua generoso, mas o rádio com cd e mp3 e os freios ABS migraram para a lista dos opcionais. Estima-se que seu preço fique em 39.990 reais.

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Friday, March 20, 2009

Renault Symbol

Clique para ver em alta resoluçãoVocê já ouviu falar na expressão “projeto mundial”? É a tão exaltada estratégia dos fabricantes que buscam economizar ao produzir um mesmo carro para variados mercados. Mas o conceito oposto também existe: às vezes a melhor solução é mesmo apelar aos projetos regionais. A novidade da Renault se aplica ao segundo caso sem dúvidas. Uma visão apressada pode condenar o Symbol facilmente, mas analisando-o com calma também é fácil de perceber que ele traz mais qualidades do que se imagina.

Sim, você já deve ter lido várias vezes que este três-volumes sucede o igualmente turco Clio Sedan mas mantendo sua plataforma, que por sua vez data do final da década passada. A questão está em que certas vezes essa solução é a melhor. O Clio original da França hoje está uma geração à frente do nosso, e ela lhe trouxe evoluções em aspectos como estilo e motorização mas também equipamentos e estrutura, e tudo isso fez seu preço aumentar bastante. Fora o agravante de que a nova geração veio apenas como hatchback e perua. Então, fora a necessidade de projetar o três-volumes, por maior economia de peças que ele fizesse, vender um carro mais sofisticado em mercados de menor poder aquisitivo sem dúvida resultaria em preços muito maiores que a média da concorrência. Seria como vender um sedã compacto a preço de médio. A melhor ideia, então, foi promover um completo reprojeto sobre o Clio Sedan que já existia em linha. Mas a vantagem do Symbol é que essa economia de projeto se compensou em outro aspecto.

Renault Symbol 1Suas propagandas já antecipam muito bem a proposta que ele faz no Brasil. Ele foge dos segmentos de entrada por natureza, porque busca justamente oferecer uma forma de expor ascensão. O Symbol quer ser escolhido por aquelas famílias de casal com poucos filhos e que começaram a subir na vida. Daí vem a sensação de requinte que ele busca passar: o exterior não esconde as janelas grandes e maçanetas baixas que caracterizavam o antecessor, mas ganhou muito em elegância. Seja pela dianteira de farois grandes e barra cromada que aludem aos Renault de luxo. como o sedã grande Safrane, a traseira bem-esculpida de lanternas vistosas ou mesmo alguns detalhes menores, que passam a sempre agradável sensação geral de qualidade: a linha do teto ficou muito bonita, com um caimento suave e que não lembra em nada o aspecto bruto do antecessor. Também colabora para isso a inclusão da tão desejada terceira janela, logo atrás das portas. Seu tamanho reduzido não adiciona muito à visibildade, mas sim na harmonia de estilo.

Os requintes do Symbol continuam na cabine. Era inevitável que se mantivessem algumas localizações de comandos do Clio, mas o novo painel dá gosto de ver. As cores claras ajudam na sensação de amplitude de espaço, ao passo que a predominância de linhas horizontais dá impressão de maior largura. Considerando a atual nomenclatura usada pela Renault para as versões de seus carros, nota-se que ela quis reforçar a imagem do Symbol ao fazê-lo partir já da Expression, em geral tida como intermediária. Começando em 41.490 reais, ela traz de série ar-condicionado, airbag duplo e direção hidráulica, entre outros. A versão de topo se chama Privilége, e soma bancos de veludo, sistema de som multimídia, rodas de liga leve aro 15 e ar-condicionado digital, entre outros. O ABS é opcional nas duas, mas uma falta lamentável é a do câmbio automático, porque vem se proliferando com força entre os carros de sua categoria.

Renault Symbol 2Entretanto, engana-se que os genes só lhe trouxeram desvantagens. Uma grata herança do carro que já ocupou seu lugar está no terceiro volume. Embora o Symbol tenha conseguido um desenho de traseira muito mais charmoso, seu porta-malas manteve o espaço de latifúndio que fez a fama do Clio Sedan: perderam-se apenas quatro litros, obtendo o total ainda expressivo de 506 litros. Ele chega ao país também com duas opções de motor, as duas já conhecidas dos Renault brasileiros: ambas 1.6 flexíveis, a versão oito-válvulas gera 92/95 cv enquanto a 16v alcança 110/115 cv, sempre com gasolina/álcool. Seus principais concorrentes no Brasil serão Fiat Siena, Peugeot 207 Passion e VW Polo Sedan, mas vale lembrar de um detalhe: o projeto do Polo é de 2001, enquanto o 207 Passion tem raízes em 1998 e o Siena em 1996. Ou seja, nenhum deles pode alardear a idade de projeto como um atrativo frente ao novo Renault.

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