Os chamados compactos de imagem pouco a pouco realmente conseguiram firmar seu espaço no país. Foi-se o tempo em que eles sofriam com a etapa da chegada tímida e com apenas um modelo; as vendas começaram a crescer e eles responderam com um processo de pós-venda bem estável. Somando-se a isso o carisma de desenho típico desses modelos, o público logo foi cativado e começou a gerar uma clientela fixa, incentivando as marcas a trazer outros modelos de suas gamas, e resultando em mais sucesso.
Pois se o Cooper fez a Mini trazer também Cabrio, Clubman e Countryman, agora o segmento do carro-chefe chegou na etapa da batalha pelo cliente. Porque Audi A1 e smart fortwo contam com o mesmo prestígio, mas o Fiat 500 passa a vir do México e terá o preço bem reduzido, de forma que o pioneiro Mini precisava agir.
Como esses carros não costumam mudar de estilo com frequência, o que se fez foi trazer esta outra versão de entrada por R$ 69.950, que só parecem baratos se comparados aos R$ 80.750 da “antiga básica” Salt. O modelo precisou se simplificar aqui e ali, mas em geral mantém o requinte que precisa caracterizar este tipo de carro.
A grade dianteira e os retrovisores são sempre pretos e o teto vem na cor da carroceria, enquanto as rodas são aro 15”. O 1.6 turbo rende apenas 98 cv e 15,3 kgfm. A cabine tem revestimentos mais simples e os bancos são de tecido. O pacote de itens emagreceu mas ainda traz seis airbags, freios com ABS e EBD e controles de tração e estabilidade. O câmbio é manual de seis marchas.
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