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Saturday, October 13, 2012

Dodge Durango

Clique para ver em alta resoluçãoO mundo automotivo já está repleto de resumos e definições sobre a história da rápida e intensa ascensão do conceito de crossover no mercado mundial. Basicamente, o segredo desses carros consiste em aliar o máximo possível do que há de melhor em três ou quatro categorias como minivan, perua e sedã, embalar com um desenho moderno e chamativo e oferecer a receita em vários tamanhos e preços. O novo Durango mostra como esse filão mereceu até uma interpretação do outrora tradicionalíssimo mercado norte-americano.

Este carro surgiu no final da década de 1990 como a versão fechada da Dakota, picape que chegou a ser fabricada no Brasil por alguns anos. Ele chegava como um dos primeiros a já nascer um SUV, conceito que começava a entrar em moda na época mas viria a ganhar força total com o BMW X5. Sem inovações, o Durango partia da valentia off-road emprestada dos primos Jeep mas entregava o desenho típico dos carros urbanos da época, com proliferação das linhas limpas e arredondadas. Era uma fórmula parecida à dos arquirrivais Chevrolet Blazer e Ford Explorer, e trouxe boas vendas até a chegada da segunda geração. Esta chegou em 2003 mais moderna e requintada, mas o estilo virou um problema porque parecia ter perdido o rumo: assim como vários contemporâneos, ele queria parecer a evolução do anterior e ao mesmo tempo em sintonia com o resto da gama da marca, mas ainda não sabia como. E quando sua época de mudar se aproximou, a crise de 2008 pôs muitas empresas do nível do Grupo Chrysler em alerta vermelho. Essa situação só veio melhorar depois da aquisição da Fiat, porque além da injeção de dinheiro significou o começo de um futuro muito diferente do que a Chrysler de dez anos atrás preveria.

Dodge DurangoOs tempos haviam mudado, e o sucesso passava a estar em adaptar-se o quanto antes. Entre a ascensão de híbridos e elétricos e o surgimento de novas categorias, o conceito de identidade corporativa nunca esteve tão em voga. Cada marca agora formava uma espécie de clã com seus modelos, para lhes firmar atrativos mais fortes e assim fazer uma oferta mais sólida ao cliente. A princípio isso se tornou ruim para a Dodge porque significou duas perdas dolorosas: as picapes mais famosas se emanciparam formando a marca RAM, ao passo que há menos tempo o esportivo Viper se reinventou já sob as mãos da divisão esportiva SRT. Mas as vantagens começaram a vir assim que se começaram a promover novas atualizações na linha remanescente. A Dodge sempre foi o braço esportivo do grupo, então os novos tempos veriam isso se ressaltar mais do que nunca. Reeditaram ícones do passado como Challenger e Dart, cortaram os modelos de baixas vendas e modernizaram todo o resto da linha, o que inclui o modelo destas fotos. O Durango de terceira geração chegou aos EUA em 2010 com uma personalidade muito interessante, composta por volumes fortes associados a linhas suaves para passar sensação de imponência sem rebuscamentos visuais que pudessem acelerar o envelhecimento do conjunto. Mas o seu toque especial ainda é outro: com tamanho de SUV e espaço de minivan, ele se destaca por não se devotar nem ao fora-de-estrada e nem às famílias.

Também há o fato de que seu grupo tem a Jeep e a Chrysler para esses dois públicos, mas fato é que o Durango atrai por seguir o conceito de crossover sem alardeá-lo. Com isso, ao comprador ficam como agradáveis surpresas ver que por baixo deste desenho matador se têm equipamentos como tração integral e sete assentos, que se podem configurar em 22 opções diferentes. Ou seja, é um carro focado no uso urbano mas que tem todo o potencial para agradar tanto em viagens de família como em trilhas off-road sem excessos, sempre contando com a segurança de um pacote que inclui airbags frontais, laterais e de cortina, alerta de presença nos pontos cegos e sistema que controla a velocidade de acordo com a distância do carro à frente, entre outros. O Durango terá sua estreia brasileira feita neste Salão do Automóvel, mas já se sabe que o enorme pacote de itens é característica tanto da versão Crew como da Citadel, par escalado para o nosso mercado. E se você já estava começando a vê-lo como um irmão maior, mais bonito e ainda mais estiloso que o Journey, o parentesco termina de se explicitar sob o capô: aqui também se usará o famoso motor 3.6 V6 PentaStar, que gera 286 cv e tem consumo de 6,8 km/l na cidade e 9,8 km/l na estrada.

Atualização 11/01/2013: As vendas do Dodge Durango no Brasil começaram em forma oficial. A versão Crew sai por R$ 189.900 e traz seis airbags, ar-condicionado com zonas de temperatura individuais, bancos de couro, controles de tração e anticapotamento, freios com ABS e EBD, rodas de liga leve aro 18”, sistema de entretenimento multimdía com touchscreen de 6,4”, sete lugares e disco rígido de 30 GB. Já a versão Citadel começa em R$ 209.900 e soma farois de xenônio, grade dianteira cromada, rodas de 20”, outra central multimídia com tela de 10” para os passageiros dos bancos de trás, teto solar e volante com regulagens elétricas.

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Monday, June 11, 2012

Dodge Journey 2012

Dodge Journey RTImportado do México, o crossover originado nos EUA chega à nova linha no Brasil com novidades que não são nenhuma revolução, mas lhe permitem manter a competitividade entre os crossovers de sua faixa de preço. Essa categoria se popularizou tão rápido no nosso mercado, que já se podem apontar algumas “leis” firmadas entre eles: sintonia com as renovações da matriz e farto pacote de itens. Mas outro aspecto igualmente forte é o destaque da imagem. E isso é um ponto forte do Journey.

Seu diferencial está no fato de ele não pertencer à enorme lista de concorrentes vindos da Europa ou do Oriente. Isso é um mérito porque significa que ele não segue a escola de estilo de grade tomando toda a dianteira e ladeada por pequenos farois em LED típica dos japoneses laterais limpas com uns dois vincos mais fortes para marcar a personalidade, como os coreanos, ou traseira com lanternas de desenho cheio de recortes, no melhor estilo alemão. O Journey veio dos EUA e não demora em expor essa origem: seus volumes são bem definidos, e o carro aposta nas linhas retas e fortes, o que ajuda a fazê-lo parecer maior do que realmente é. Apenas ajuda porque o maior colaborador disso é o tamanho grande de verdade: são 4,9 metros de comprimento por 1,88 m de largura, com 1,75 m de altura. Enquanto os concorrentes em geral passam imagem de tamanho reduzido, o porte deste Dodge indica que ele prefere a imponência.

Dodge Journey 2012Voltar à questão das novidades significa entrar na cabine. O modelo que vem para o Brasil ganhou a central de entretenimento totalmente renovada, chamada de Uconnect™ Touch. Além do sistema de som multimídia, ele traz GPS Garmin e exibe imagens da câmera de ré. E onde se mostra tudo isso? Na enorme touchscreen de 8,4 polegadas que passa a vir com o modelo. É impressionante como essa tela consegue sozinha aumentar a impressão de luxo que se tem ao entrar no carro. O Journey continua com o motor 3.6 V6 Pentastar de 280 cv e câmbio automático de seis marchas, conjunto oferecido nas versões SXT e R/T, cujos preços se mantêm em R$ 109.900 e R$ 119.900, respectivamente. Mas esta última também ganhou úma extensão da central de entretenimento no teto, para o banco traseiro. Traz uma tela de dez polegadas que fica responsável pelo DVD player integrado ao painel, e que usa dois fones de ouvido sem fio.

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Thursday, December 1, 2011

Dodge Journey 2012

JourneyNão é todo dia que se vê um modelo mudar a imagem de forma tão abrupta como o Journey. Sua primeira aparição aqui foi com o modelo antigo e em várias versões porque ele tinha que agradar a gostos e bolsos variados. Mas depois veio a compra da Chrysler pela Fiat, e a troca de projetos. O irmão Freemont acabou fazendo sucesso aqui e na Europa porque usa o preço mais baixo como atrativo, então o Dodge teve que se reinventar com um face-lift e ganhando mais requinte para fazer a oferta do grupo nos degraus superiores.

O face-lift que ele ganhou não fez nenhuma revolução no visual. Pelo contrário, foram alterações pontuais que atualizaram um estilo ainda bem moderno e interessante. Na frente temos parachoque novo e a grade típica da marca, sem os detalhes que simulam alongar os faróis como no Fiat. Mas a traseira recebeu as lanternas em LEDs e dupla ponteira de escapamento estreadas naquele, e as laterais ostentam rodas novas. Entretanto, talvez sejam as cores as maiores responsáveis pela diferenciação entre os modelos, porque só o Journey oferece azul e o vermelho das fotos, por exemplo.

Dodge JourneyJá o interior se beneficiou ao adotar o novo painel, muito mais moderno e com materiais de melhor qualidade, além de uma vistosa touchscreen de 8”. Sua lista de equipamentos traz seis airbags, terceira fileira de bancos para completar sete lugares, controles de tração e estabilidade e sistema de som multimídia. Outra novidade muito interessante é a adoção do motor 3.6 V6 Pentastar, comandado por um câmbio automático sequencial de seis marchas. Esse conjunto gera ótimos 280 cv que lhe garantem 0 a 100 km/h em 8s e máxima de 208 km/h, segundo a fábrica. A versão básica se chama SXT e parte de R$ 91.500, enquanto a de topo é R/T e começa em R$ 107.900.

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Thursday, June 17, 2010

Dodge Journey SE

Dodge Journey SE Definitivamente a linha Journey está fazendo sucesso no Brasil. Seja pelas linhas imponentes tipicamente americanas, pelo interessante motor 2.7 V6, ou mais ainda pela combinação disso tudo a preços excelentes, o crossover realmente foi bem aceito por aqui.

Prova disso é que mesmo tendo recebido a versão esportiva R/T há pouco tempo, agora é a SE quem desembarca, esta mais acessível e que chega por R$ 85.900. No exterior, as únicas perdas são o rack de teto e as rodas, que mesmo medindo 16’’ usam calotas, o que pode desagradar bastante neste tipo de carro. Mas os pontos fortes já começam sob o capô: o SE vem com o mesmo motor dos irmãos mais caros, que produz 185 cv.

Na cabine, também se notam os cinco lugares, em contraste com os sete da versão pioneira SXT, mas os que não se desagradarem com isso vão se surpreender com a lista de itens: sistema de som que lê MP3 e DVD e possui seis alto-falantes, airbags frontais e laterais, e freios com ABS, além dos controles de estabilidade, tração, e assistência em emergência.

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Thursday, February 5, 2009

Dodge Journey

Dodge Journey
Lançado aqui no segundo semestre do ano passado, o Journey segue o novo conceito de carros, o crossover, que reúne qualidades de sedãs e minivans com a imponência da carroceria de um utilitário esportivo, ou SUV. O lado minivan do Journey se revela em seus numerosos porta-objetos pela cabine, e em seus sete lugares. Por outro lado, o desenho linhas retas e a altura elevada remetem aos SUVs. Já o generoso pacote de equipamentos de série da versão única SXT lembra os sedãs de luxo, incluindo seis airbags, controle de estabilidade e freios ABS. Sob o capô, o Journey traz um 2.7 V6 de 185 cv, que lhe confere uma aceleração de 0 a 100 km/h em cerca de 11 segundos. Seus preços começam na faixa dos 100 mil reais.
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