Apresentado mundialmente no último Salão de Frankfurt e lançado no Brasil no mês seguinte. É sempre um gosto para o país receber um modelo em sintonia com a Europa, e a Mini parece saber disso. Afinal, sua linha por aqui vem crescendo mais e mais, e isso se deve à excelente aceitação que seus modelos vêm recebendo por nossa parte. Isso motivou a agilidade na chegada do modelo de R$ 134.950 na versão básica e R$ 149.950 para o Coupé S.
Olhando de qualquer ângulo podemos perceber o parentesco enorme que ele tem com o carro-chefe da marca. Na verdade, ele pode muito bem ser pensado como um Cooper com extremos mais aerodinâmicos e teto suavizado até chegar à forma de cupê. O interessante é que ele não deixa de ter personalidade própria, com detalhes como as janelas laterais truncadas e o spoiler acima do vidro traseiro, em vez de sobre a tampa do porta-malas como é comum em cupês. A visibilidade traseira se compromete com isso, mas a prioridade de um carro como este é o estilo.
Merece um prêmio quem achar uma peça completamente retilínea no interior do Coupé. Sua cabine louva ainda mais o estilo dos Mini, apresentando clássicos da marca como o extravagante velocímetro no centro do painel, além de uma faixa colorida no meio do mesmo. Suas versões sempre trazem um motor 1.6, mas que rende 122 cv na de entrada, e 184 cv na versão esportiva S, o que lhe proporciona 0 a 100 km/h em 6s9 e máxima de 230 km/h – segundo a marca, é seu modelo mais rápido.
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