Sempre brigando com a arquirrival Chevrolet S10, hoje quem analisa seus históricos nem pensa que elas vêm tentando roubar vendas uma da outra faz mais de 10 anos: chegaram como modernas, mas passaram todo esse tempo sem grandes mudanças, e seus frequentes face-lifts estão cada vez menos conseguindo frear o avanço das concorrentes japonesas.
Agora é a vez da Ranger tentar rejuvenescer um pouco. Em vez de só trocar rodas e adesivos, ela ganhou frente e chapas laterais totalmente novas, e para-choques inéditos, dando mais robustez ao seu visual, ainda mais com a grade cromada, exclusiva da versão top, Limited. O interior recebeu poucas mudanças, com novos revestimentos e volante diferente.
Combinando as opções de versão (XL, XLS, XLT e Limited), carroceria (simples e dupla), tração (4x2 e 4x4) e motor (2.3 gasolina de 150 cv e 3.0 turbodiesel de 163 cv), a Ranger pode ser encontrada em até 18 versões, partindo de 45.900 reais para a básica, e de 96.730 reais para a top. Seu único problema é a falta de motor flex, ainda sem previsão de chegada.
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