Não é qualquer mercado que vê uma marca como a Audi anunciar que trará vinte modelos ao país só neste ano. E este ambicioso projeto foi iniciado com nada menos que a chegada do modelo mais luxuoso da gama em versão limusine, com entre-eixos alongado em 13 cm. Seu preço de R$ 625 mil acaba por fazê-lo um modelo que dificilmente será visto nas ruas, mas a existência de um mercado que o consuma é algo muito bom para o país.
Não é à toa que já existem compradores da Audi reclamando que o visual de seus carros é parecido demais entre si. Ele se confunde demais com os irmãos menores A6 e A4, e isso é ruim para todos. São sempre desenhos muito bonitos, de linhas fortes e modernas, mas que só os muito detalhistas conseguem distinguir à primeira vista. O A8 acaba até parecendo simples demais, sem nenhum elemento que se sobressaia. O tamanho extra nestes casos sempre se restringe ao espaço do banco traseiro, já que carros assim sempre tem motoristas particulares. Com isso, o comprimento do carro passou a 5,27 metros.
Citar a lista de equipamentos levaria algumas horas. Então como itens principais se podem mencionar faróis em LEDs, sistema de som multimídia Bang & Olufsen com GPS, TV, DVD e 19 alto-falantes, e os sistemas Side Assist e Pre Sense. O primeiro alerta a presença de veículos em pontos cegos, enquanto o segundo detecta uma colisão iminente e prepara o carro inteiro para aumentar a proteção aos ocupantes, tensionando os cintos, fechando vidros e acionando freios, entre outras ações. Seu motor é um W12 6.3 de 500 cv, que leva o sedã de 0 a 100 km/h em 4s7 e a uma máxima de 250 km/h.
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