Até o ano passado, o compacto estava na quarta geração, e continuou angariando compradores até passar da casa dos 5 milhões de unidades vendidas. Porém, com a chegada do Novo Gol, a última geração com a carroceria do antigo “bolinha” sofreu um pesado reposicionamento.
Do G4 da época que foi lançado, não sobrou muita coisa. Sua lista de equipamentos de série é magérrima, incluindo ajuste de altura do banco do motorista, comando interno dos retrovisores e rodas de aço de 13 polegadas com calota. Como opcionais, ar-condicionado, direção hidráulica e vidros elétricos, entre outros, dispostos em uma infinidade de pacotes.
A humildade franciscana da cabine é continuada pelo motor: o G4 agora só oferece o 1.0 Total Flex, de 68/71 cv (gasolina/álcool), que atinge tanto sua potência quanto seu torque máximo a elevadas rotações. Por outro lado, seu porta-malas é um dos maiores da categoria, comportando 285 litros. Seus preços começam nos 27 mil reais, ainda acima do Fiat Mille Economy, o veículo mais barato à venda no país.
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