Seguindo a recente “revolução” do segmento das minivans, além da versão de cinco lugares, a Citroën traz da França a Grand C4 Picasso, que vem com atrativos para seduzir compradores desde da Chevrolet Zafira até da arqui-inimiga Renault Grand Scénic.
À primeira vista, seu design impressiona. Seguindo o conceito VisioSpace, ela traz uma enorme área envidraçada, com parabrisa se unindo ao teto de vidro. Sua carroceria é uma versão aperfeiçoada do design quase simétrico da Xsara Picasso (que não sai de linha com a chegada das C4), e vem com rodas de liga leve de 16 polegadas.
Por dentro, o luxo impera. Porta-trecos existem em quantidade quase inimaginável, quadro de instrumentos digital no centro do painel, retrovisor antiofuscante, ar-condicionado digital de quatro zonas, sete airbags e vários tipos de sensores, como os de estacionamento.
Como toda minivan desse porte (há quem as chame de “midivans”), a C4 Grand é empurrada por um 2.0 16v de 143 cv, que oferece desempenho satisfatório, mas não empolgante, ainda menos com o câmbio automático de 4 marchas. Seu porta-malas é de apenas 208 litros com os sete lugares, mas pula para 576 sem a terceira fileira, e para o latifúndio de 1951 quando carregando só o motorista e o passageiro da frente.
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