Lançado neste ano, o X6 chega aqui se valendo do desenho imbatível. Não tanto por detalhes como linha de cintura elevada e contornos musculosos que sugerem imponência, mas sim pelo conceito do carro. Ele é mais caro que o X5, mas suas formas antecipam que ele disputa outro público, até então inexplorado pelo mercado em especial pelo fato de ninguém ter imaginado tal combinação de carroceria. Custa R$ 325.900, mas não é que ficou muito bom?
O modelo inova porque mistura o conceito de utilitário ao de cupê, e ao contrário do que se poderia imaginar isso deu bons resultados. Temos um SUV (ou SAV, como chama a marca) com as linhas muito mais suaves que um X5, por exemplo. E se isso resulta em espaço menor para os ocupantes de trás, e no caso do X6 em espaço para só dois em vez de três, a BMW se defende usando a verdade: este é um modelo de nicho, não se enquadra em nenhuma categoria das anteriores porque não teve mesmo tal intenção. Tal personalidade tão distinta já vem agradando a muitos compradores na Europa, e tem tudo para repetir tal sucesso por aqui, guardadas as proporções.
Digno de um BMW também é o luxo da cabine, com diversos itens de luxo e tecnologia ornamentados por uma vistosa touchscreen no console para comandar o sistema de entretenimento multimídia. E tudo isso revestido por couro combinando com detalhes em alumínio. A parte interessante é que toda essa esportividade é acompanhada pela parte técnica: o X6 traz duas opções de motor biturbo, um V6 3.0 de 306 cv e um V8 4.4 de 407 cv, esta por R$ 390 mil. Seu lado off-road permite leves aventuras pela terra também, ao usar tração integral com sistema xDrive de redistribuir o torque entre os eixos, e o DPC para a força nas rodas traseiras.
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